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Fiscalização interdita empresas de reciclagem irregulares

Uma equipe de fiscais das Secretarias da Saúde e Agricultura e
Meio Ambiente, iniciou hoje, 28, em conjunto com o Ibama e a Polícia
Ambiental, uma ação de fiscalização em cerca de 20 unidades de
reciclagem de resíduos sólidos em diversos bairros.

As unidades em
situação irregular foram autuadas, multadas, tiveram sua operação
embargada e equipamentos lacrados.
O coordenador de combate à dengue, Sandovaldo Carvalho
explica que este é um trabalho integrado e que tem como base a
identificação de todos os pontos críticos onde há o recolhimento de
embalagens plásticas, pneus e outros materiais para reciclagem.
Ele explica ainda que em paralelo a ação, as empresas
notificadas tiveram um prazo para regularização das atividades junto
ao Ibama através do licenciamento ambiental específico: “A ideia é
eliminar focos do mosquito da dengue, de ratos transmissores da
leptospirose e de outras doenças, com prejuizos para moradores dos
imóveis vizinhos.”

No bairro Santa Inês, por exemplo, uma empresa foi
interditada, o maquinário de prensagem lacrado e aplicada uma
multa de R$ 1,2 mil. Uma outra empresa também foi interditada,
multada em R$ 3 mil e autuada pela fiscalização.
O empresário José Carlos Assis Santos, que emprega 15
pessoas na reciclagem de plástico, e havia sido notificado para
obtenção do licenciamento ambiental há um ano, alegou a baixa
lucratividade do negócio como obstáculo para a sua regularização. A
sua empresa foi embargada, multada e notificada com um auto de
infração.
Uma moradora do Santa Inês, que preferiu ter o seu nome
preservado, reclamou dos problemas gerados pela empresa de
reciclagem vizinha à sua casa em função do acumulo de material,
o que atrai insetos, ratos, cobras e aranhas: “O fato é que eu
não agüentava tanto lixo e em função deste problema tivemos de
abandonar a nossa casa, que agora terá de ser recuperada”.
Ela lembra que duas pessoas já morreram em acidentes
provocados pela unidade de reciclagem e cita ainda as dificuldades
de acesso à área em função dos caminhões que fazem o transporte
do material para reciclagem, impedindo até mesmo o transporte de
pessoas doentes, porque a rua acaba interditada.

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