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Auditoria avaliará dimensão das irregularidades na Câmara

Falando esta semana no programa de Vily Modesto (Rádio Jornal), o presidente da Câmara de Vereadores de Itabuna, Ruy Machado, disse que só a partir da auditoria que está sendo instalada, será possível dimensionar as irregularidades ocorridas no Legislativo durante esses dois anos.

“Por enquanto, estima-se que o prejuízo seja de cerca de R$4 milhões, mas ao final da auditoria teremos números exatos”, ressaltou.

Questionado pelo radialista sobre apoios recebidos durante o processo da sua eleição, Ruy foi taxativo: “Não recebi apoio de políticos ou de grupos políticos, simplesmente batalhei intensamente pra conseguir o apoio dos meus colegas. Acreditei na minha capacidade de articulação e, sobretudo ganhei apoio de vários setores da sociedade”, respondeu o Presidente do Legislativo.

Sobre o seu relacionamento com o Executivo, disse ser franco e respeitoso, um relacionamento de cavalheiros, “afinal de contas não se pode jogar toda a culpa pelos problemas que a cidade atravessa só no prefeito atual”.

Cortes

O presidente da Câmara também foi claro ao falar sobre a contenção de despesas implantada inclusive, quanto aos celulares dos vereadores que tiveram suas linhas cortadas. “Até não se resolver o problema de débitos com a operadora, fica suspenso o uso de celular sob a responsabilidade da Câmara”, afirmou.

Ruy também foi abordado sobre a questão de identificação dos responsáveis pelas irregularidades e respondeu que é preciso virar essa página triste da história do Legislativo itabunense e deixar que o Ministério Público identifique, julgue e puna os responsáveis para que devolvam o dinheiro público gasto indevidamente.

A nova sede da Câmara está entre suas propostas de gestão, e Ruy já trabalha no sentido de conseguir a área na Av. Princesa Isabel (São Caetano), em frente ao Centro Administrativo Firmino Alves, para construir a nova sede do Legislativo.

No programa de Vily também foi abordada a questão da crise no Hospital de Base, bem como a elevação dos tributos municipais, o débito com o INSS que já chega a R$ 800 mil, e ainda a questão dos créditos consignados, que foram descontados de vereadores, servidores e comissionados e não repassados para as instituições credoras.

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