i

i

chp

chp

Câm.

Câm.

Itac

Itac

Ag. Pmi

Ag. Pmi

RC

RC

Jaç.

Jaç.

Chapa

Chapa

PRF

PRF

Adsense




Governo do prefeito Azevedo vai construir 2.000 casas populares

Uma parceria entre a Prefeitura de Itabuna, Construtora Norberto Odebrecht, LR Construtora, Caixa Econômica Federal,Coelba e Emasa deverá resultar na construção de 2.000 casas populares na área do  antigo aeroporto, que está desativado, através do Programa Minha Casa, Minha Vida. O projeto será lançado oficialmente em 28 de julho e as obras concluídas num prazo de 18 meses.
A proposta foi discutida pelo prefeito Capitão Azevedo, em visita à área do projeto em companhia dos secretários de Administração, Maurício Athayde; de Agricultura e Meio Ambiente,Antônio Marcelino e de Indústria, Comércio e Turismo, Carlos Leahy;além do representante da Odebrecht, Joaldo Gomes Vieira; da LR Construtora, Geraldo Silva Lemos; da Coelba, Carlos Morais; da CEF, Marcos Vinícius Nascimento e o presidente da Emasa.

Para o Capitão Azevedo, o projeto tem uma ampla dimensão social e deve beneficiar a milhares de famílias carentes, que vivem em situação de risco em áreas ribeirinhas e agora terão acesso a moradia digna, num verdadeiro resgate da cidadania.Ele considera que o encontro entre representantes do governo municipal, das construtoras, Coelba e Emasa representa o primeiro passo para implementação do projeto de engenharia e de infraestrutura a ser encaminhado para a Caixa Econômica, a quem cabe o repasse dos recursos do PAC.

O engenheiro Joaldo Gomes Vieira, da Odebrechet, explicou que uma reunião com representantes do governo e das empresas deverá servir para definição do projeto para implantação da infraestrutura e
da execução das obras de construção civil. Ele acredita que o projeto estará pronto em 30 dias para seu encaminhamento ao agente financeiro e obtenção de recursos do PAC.
O gestor da Coelba em Itabuna, Carlos Morais, explicou que a empresa vai acompanhar a elaboração do projeto para dimensionar e cuidar da avaliação da viabilidade do fornecimento de energia,
implantação da posteação, da rede de fios e iluminação pública. Já a Emasa, destaca a preocupação
do governo com a questão da infraestrutura básica do projeto, ou seja, a implantação do abastecimento de água e esgotamento sanitário, uma exigência para qualquer empreendimento imobiliário em execução na cidade.

0 comentários:

Postar um comentário

Não será publicado comentário ofensivo ou com palavras de baixo calão,nem será aceito qualquer tipo de preconceito