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Davidson diz que educadores devem ser a linha de frente

na luta por um ensino de qualidade

“Nunca houve na história da educação de Itabuna um pré- candidato a prefeito que se preocupasse com a opinião do professor”, disse a professora Eliane Oliveira, ao final de mais um encontro do deputado federal Davidson Magalhães (PCdoB-Ba), destinado à construção do seu programa de governo com participação popular.


Com o objetivo de traçar propostas de melhorias para a educação municipal, o pré-candidato a prefeito de Itabuna reuniu-se na noite de ontem (02) no Instituto de Cultura Espírita de Itabuna com professores da rede pública e representantes de movimentos sociais, lideranças sindicais, associações de bairros e entidades de classe.


Davidson Magalhães considerou o debate sobre educação enriquecedor e reconheceu o desafio que terá se for eleito. “Essa é uma área de desafio. Mas nós vamos fazer uma revolução na educação de Itabuna, principalmente pela mobilização da sociedade e dos educadores. Nós precisamos botar os educadores na frente dessa batalha pra nós ganharmos a guerra do ensino de qualidade”, destacou.


ELEIÇÃO DIRETA NAS ESCOLAS

Os professores da rede municipal comemoraram a iniciativa. Um dos problemas destacados é a falta de valorização do profissional de educação. Para a professora Lúcia Rosa


o município deve promover a educação continuada dos professores, ofertando cursos de aperfeiçoamento e capacitações com incentivo de gratificações e percentuais de aumento na
remuneração. “Eu acho que isso incentiva a categoria, melhora a nossa autoestima”, avaliou.


 A falta de eleição direta para diretores também é uma preocupação. De acordo com a coordenadora dos conselhos escolares do município, Inês Sobrinho, a eleição é fundamental pra a consolidação da gestão democrática participativa. “Muitos municípios no
Brasil tem seus critérios definidos e operantes com relação a eleição do diretor de escola e nós não temos. As indicações [dos diretores] não correspondem a critérios técnicos e terminam por comprometer a gestão dentro das escolas”, afirmou.

Maria Cristina Vitória, da Federação dos Trabalhadores da Agricultura da Bahia- Fetag, reivindicou uma educação mais igualitária para o povo do campo. “É preciso fortalecer a educação no campo. Falta transporte escolar para o povo da zona rural e não temos escolas até a oitava série”, comentou.


Já o presidente do movimento LGBT de Itabuna, Itamar Santos alertou sobre a importância de se discutir nas escolas o respeito à identidade de gênero e diversidade sexual, como forma de evitar a evasão escolar e qualquer tipo de violência física e psicológica contra crianças e adolescentes.


“Além de visitar os bairros e ouvir as demandas da população local, vamos debater com a sociedade planos específicos voltados para diversas áreas como educação, saúde, desenvolvimento econômico, e, dessa forma, elaborar um plano de governo que atenda às necessidades de toda a cidade”, finalizou Davidson.

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