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Itabuna- Sessão Especial esclarece sobre a Anemia Falciforme



Tradicionalmente, no início do mês de junho, a Câmara de Vereadores de Itabuna chama a atenção de toda sociedade para a gravidade da Anemia Falciforme. Neste ano, a doença foi tema de uma Sessão Especial realizada, nesta quinta-feira, 2, na Sala das Comissões Técnicas Filemon de Souza Brandão, em atendimento a uma solicitação do vereador Nadson Monteiro,  autor do Projeto de Lei que instituiu, em 2014, em Itabuna, a Semana Municipal de Conscientização sobre a Anemia Falciforme.



O objetivo da Sessão foi esclarecer dúvidas sobre a doença, o tratamento e as reações que podem ser ocasionadas pela enfermidade. A falta do hidróxido de ureia, em Itabuna, também foi um dos pontos questionados durante as discussões. Segundo a coordenadora do Centro de Referência em Doenças Falciformes de Itabuna (Cerdofi), Elisana Cardoso, o medicamento está em falta desde setembro do ano passado e é fundamental para a qualidade de vida das pessoas com Anemia Falciforme, diminuindo, por exemplo, as crises de dores.

“O hidróxido de ureia deve ser fornecido pelo Governo do Estado, que alega que falta material do laboratório”, disse Elisana. Conforme o coordenador Municipal de Média e Alta Complexidade, Adriano Pereira, a Prefeitura faz mensalmente um comunicado ao Estado solicitando a medicação. “Não deixamos de fazer esse acompanhamento”, certificou o gestor.
Em Itabuna, de acordo com o Cerdofi, há 719 pacientes com Anemia Falciforme cadastrados. Muitos deles contam com o importante apoio da Associação dos Familiares Amigos e Pessoas com Doenças Falciformes e Talassemia do Sul e Extremo Sul da Bahia (Atafasul). “Nosso objetivo é dar um suporte maior às famílias e às pessoas que necessitam do tratamento aqui na cidade”, informou a vice-presidente da Associação, Heloísa Rocha.  
Conheça mais – Doença hereditária, a Anemia Falciforme está relacionada à malformação das hemácias, células presentes na corrente sanguínea. A enfermidade causa deficiência no transporte de oxigênio e gás carbônico e reduz a expectativa de vida das pessoas acometidas. O diagnóstico é feito por meio do exame eletroforese de hemoglobina.  No entanto, o teste do pezinho, realizado gratuitamente antes do bebê receber alta da maternidade, identifica precocemente a doença, que não tem cura.

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