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Empresários demonstram a importância da lavoura cacaueira na economia regional

Com o objetivo de debater sobre o Mercado do Cacau e sua interferência no comércio local, os empresários em conjunto com representantes de classe, instituições financeiras e produtores de cacau deliberaram na última segunda-feira, 12, pela maior aproximação com os bancos e o engajamento das entidades de classe na valorização da cultura. 


A iniciativa visa fazer com que os produtores consigam renegociar suas dívidas e venham ter acesso a créditos para investir na sua produção.

A reunião partiu da necessidade de incentivar a nova dinâmica dos produtores, que de acordo com o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna, Ronaldo Abude estão buscando inovações e produzindo chocolate com qualidade. “Essa ligação entre o mundo empresarial, o comércio, a indústria e a agricultura é de fundamental importância, pois a cada dia que passa todos os setores da economia são interligados, declarou”.

O analista de mercado e proprietário do Portal Mercado do Cacau, Adilson Reis apresentou uma projeção de crescimento do cacau na região, com base em dados da Ecom, uma multinacional considerada o 3º maior conglomerado de negócios do mundo. Segundo ele, há um crescimento significativo no mercado de chocolate de origem no mundo, e atualmente, existem na Bahia mais de 40 produtores nesse segmento.

A notícia animou os representantes da CDL de Itabuna e Ilhéus, de instituições financeiras e do mercado de cacau na região, que também foram informados sobre a possibilidade de renegociação das dívidas, com descontos de até 95 % para os produtores rurais, de acordo com a Medida Provisória 733/2016. 

A informação foi passada pelo gerente geral da Agência 0070 do Banco do Brasil de Itabuna, Acelino Rodrigues, que estará se reunindo com as entidades, na segunda quinzena de janeiro de 2017 para verificar a abrangência e regulamentação da Medida Provisória. No mesmo mês, as entidades estarão se reunindo com a Superintendência da Caixa Econômica Federal para verificar a possibilidade de inclusão do cacau na carteira de crédito.

O encontro contou ainda com a participação do chefe de Planejamento da Sueba/Ceplac, Antônio Zugaib, que falou sobre a viabilidade econômica e financeira do cacaueiro em diversos sistemas de produção, entre eles, o Cabruca.

Fórum Empresarial

Ainda na reunião, ficou definido que o 6º Fórum Empresarial de 2017, que é realizado anualmente, no Hotel Transamérica, na Ilha de Comandatuba, terá a apresentação de dois cases de sucesso da cacauicultura: a produção agrícola e a produção de chocolate de origem.

De acordo com o coordenador do Fórum, José Raimundo, será uma oportunidade para mostrar aos demais empresários da indústria, do comércio e da prestação de serviço, a força que ainda representa o cacau na região.

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