na Bahia e no Brasil
O deputado federal Davidson Magalhães (PCdoB) está articulando com as secretarias estaduais de Segurança Pública e Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, uma audiência pública para discutir medidas que visem reduzir crimes por LGBTfobia no estado da Bahia.
Davidson também solicitou à Comissão de Direitos Humanos da Câmara a realização de debates sobre o enfrentamento à discriminação contra os LGBTs nas regiões do país onde há mais casos de violência contra o segmento. O anúncio foi feito pelo parlamentar durante um pronunciamento no plenário da Casa, nesta quarta-feira (17), Dia Internacional de Luta Contra a Homofobia.
Um relatório produzido pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) apontou que 2016 foi o ano mais violento para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil, desde 1970. No ano passado, 343 LGBTs foram assassinados no país – 32 deles na Bahia, estado que apareceu em segundo lugar entre os que mais registram mortes. Só este ano, a Antra calcula que 60 travestis e transexuais já foram assassinadas.
Para a Bahia, o mandato de Davidson Magalhães já articula a realização de uma audiência pública que aponte caminhos para a redução de crimes lgbtfóbicos no estado. A iniciativa é uma parceria com a secretarias estaduais de Segurança e de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social.
"Lamentavelmente o conservadorismo, o fundamentalismo político e religioso, e a intolerância, promovem caçadas aos direitos dessas pessoas: o Brasil ocupa o topo da lista mundial de violência contra a população LGBT", afirmou Davidson, ao anunciar as ações. "É preciso realizar amplas campanhas e combater o preconceito institucional incutido dentro do Estado brasileiro”, sugeriu.
Um relatório produzido pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) apontou que 2016 foi o ano mais violento para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil, desde 1970. No ano passado, 343 LGBTs foram assassinados no país – 32 deles na Bahia, estado que apareceu em segundo lugar entre os que mais registram mortes. Só este ano, a Antra calcula que 60 travestis e transexuais já foram assassinadas.
Para a Bahia, o mandato de Davidson Magalhães já articula a realização de uma audiência pública que aponte caminhos para a redução de crimes lgbtfóbicos no estado. A iniciativa é uma parceria com a secretarias estaduais de Segurança e de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social.
"Lamentavelmente o conservadorismo, o fundamentalismo político e religioso, e a intolerância, promovem caçadas aos direitos dessas pessoas: o Brasil ocupa o topo da lista mundial de violência contra a população LGBT", afirmou Davidson, ao anunciar as ações. "É preciso realizar amplas campanhas e combater o preconceito institucional incutido dentro do Estado brasileiro”, sugeriu.
Dia contra a LGBTfobia
Em 17 de maio de 1990, a maior autoridade em saúde do planeta, a Organização Mundial da Saúde, determinou o que é justo, e reconhecendo a pluralidade, a cidadania e dignidade das quais os povos são credores, retirou da Classificação Internacional de Doenças a homossexualidade, enterrando o discurso de que algumas maneiras de amar são legítimas e outros não.
A OMS com esse feito superou séculos de sonhos sequestrados e sangue derramado em função da hipócrita guerra travada contra a liberdade de amar. "Este 17 de maio não é um dia comum, como outros, mas um dia que representa a luta pelo respeito à diversidade humana", salientou o deputado Davidson.
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