Com notas fiscais, registros fotográficos e documentos diversos, o secretário de Administração itabunense, Dinaílson Oliveira, refutou irregularidades no contrato de limpeza urbana questionados pela vereadora Charliane Sousa e Enderson Guinho Nessa terça, 24, na Câmara, explicitou que a média dos pagamentos à Biosanear, em janeiro e fevereiro, ficou abaixo do limite fixado já que, (R$ 74,5 milhões em 36 meses dariam R$ 2 milhões/mês) e a prefeitura vem pagando 1, 700,00 ( Um milhão e setecentos mil) mais ou menos. (VEJA OS VÍDEOS)
1º Vídeo
Charliane sabatina o secretário
2º Vídeo
Charliane, continuação.
Sobre a lavagem das feiras livres (Centro Comercial, José Bastos, São Caetano e Califórnia), o secretário repassou aos vereadores memorial fotográfico do trabalho. “O valor das notas fiscais é de acordo com o serviço prestado”, resumiu. “Não existe terceirização. Todo o serviço é feito por uma única empresa”, completou referente à sublocação do serviço.
3º Vídeo
Enderson Guinho
Respondendo a Charliane Sousa (PTB) – sobre pesagem do lixo –, Dinaílson explicou que, em dezembro, a balança da Prefeitura quebrou, por isso “pagamos a média por baixo”. Quanto à demora na atualização de dados junto aos órgãos de controle, o secretário alegou que “dificuldades financeiras” levaram o município a parcelar em três vezes o pagamento à Biosanear em janeiro.
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