As sessões envolvendo a tramitação do projeto de lei do executivo que visa alterar o regime jurídico de trabalho dos servidores públicos de Itabuna de celetista para estatutário continuam rendendo grandes embates. Na tarde desta segunda, 13/08, Apesar de todos os itens e parágrafos já terem sido discutidos, o vereador Jairo Araújo tentou de todas as formas adiar a votação, o que não foi aceito pelo presidente das comissões o vereador Manoel Júnior que colocou em votação o parecer do Vereador Beto Dourado; após a “aprovação”
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Servidores ocupam a Câmara
a qual não foi aceita pelos servidores públicos que decidiram ocupar à Câmara Municipal até que o executivo retire o protejo da pauta.
As representações sindicais dos Professores (SIMPI), Servidores (SINDSERV), Guardas Municipais (SINDIGUARDAS) e Agentes Comunitários de Saúde (SINDIACS/ACE) se reuniram com suas categorias e decidiram, de forma unificada, que irão ocupar o plenário da Câmara a fim de impedir a votação final do projeto, bem como mostrar ao Prefeito Fernando Gomes a indignação dos trabalhadores com a proposta de alteração do regime.
Segundo a Presidente do Sindicato do Magistério (SIMPI), Profa. Maria do Carmo Oliveira (Carminha), o projeto, além de não respeitar a ampla democracia, tem como único objetivo retirar os direitos dos servidores públicos.
“Em nenhum momento os sindicatos foram chamados para discutir as cláusulas dessa lei. Hoje, o relatório foi aprovado ‘à toque de caixa’. Portanto, ocuparemos a câmara até que o prefeito e vereadores entendam que nós, servidores, somos contra essa mudança”, declara a líder sindical.
Após a deliberação de ocupação, os sindicatos já se organizam para providenciar mantimentos e colchões para os que ficarão para dormir no local. Em relação às escolas, foi decidido também, que estas permanecerão paralisadas até quarta-feira (15/08), pois muitos dos professores estarão participando do processo de ocupação com os demais servidores públicos.
A presidência da câmara solicitou a presença da polícia militar para garantir a integridade física dos vereadores e dos manifestantes, já que os ânimos ficaram bastante alterados e o clima tenso, onde os manifestantes gritavam palavras de ordem e a câmara foi ocupada em todos seus cômodos pelos mesmos que acompanhado de uma charanga fizeram um verdadeiro carnaval.
Com a saída da PM, os manifestantes decidiram pela ocupação.
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