Um controverso estudo envolvendo macacos transgênicos foi divulgado pela Xinhua, agência de notícias do governo chinês. Na busca de entender a história evolutiva da inteligência humana, foram criados 11 macacos rhesus com cópias do gene humano MCPH1, ligado ao desenvolvimento cerebral. A pesquisa, descrita como "a primeira tentativa de interrogar
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experimentalmente a base genética do cérebro humano usando macacos transgênicos", envolve um grupo de pesquisadores de diferentes instituições chinesas e dos EUA, e está gerando um intenso debate ético.
O artigo afirma que os macacos modificados apresentaram um desenvolvimento menos acelerado do sistema neural -- como se observa em humanos na primeira infância. Eles também mostraram melhor memória de curto prazo e menor tempo de reação em um teste com cores e formas.
Os animais foram criados usando o método de edição de genes CRISPR, tecnologia que vem sendo aplicada pelo mundo com cautela, mas que tem sido levada ao limite pelo governo chinês -- que já fez testes inclusive em humanos. A China também é um dos países mais permissivos em relação à pesquisa com primatas, cada vez mais controlada nos Estados Unidos e na Europa. Martin Styner, cientista de computação da University of.North Carolina, é um dos que assina o artigo e acredita que o experimento tem algumas limitações. "Quando se faz este tipo de experiência, é preciso saber bem o que se está tentando aprender, como isso ajuda a sociedade, e acho que não é este o caso aqui", afirmou em entrevista ao MIT Technology.....
Fonte:
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experimentalmente a base genética do cérebro humano usando macacos transgênicos", envolve um grupo de pesquisadores de diferentes instituições chinesas e dos EUA, e está gerando um intenso debate ético.
O artigo afirma que os macacos modificados apresentaram um desenvolvimento menos acelerado do sistema neural -- como se observa em humanos na primeira infância. Eles também mostraram melhor memória de curto prazo e menor tempo de reação em um teste com cores e formas.
Os animais foram criados usando o método de edição de genes CRISPR, tecnologia que vem sendo aplicada pelo mundo com cautela, mas que tem sido levada ao limite pelo governo chinês -- que já fez testes inclusive em humanos. A China também é um dos países mais permissivos em relação à pesquisa com primatas, cada vez mais controlada nos Estados Unidos e na Europa. Martin Styner, cientista de computação da University of.North Carolina, é um dos que assina o artigo e acredita que o experimento tem algumas limitações. "Quando se faz este tipo de experiência, é preciso saber bem o que se está tentando aprender, como isso ajuda a sociedade, e acho que não é este o caso aqui", afirmou em entrevista ao MIT Technology.....
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