A A necessidade de mais apoio para assistência
aos infectados pelo coronavírus, sem que haja necessidade de o comércio de
Itabuna ter as portas fechadas por meses. Em linhas gerais, é o que defendem
vereadores diante dos sinais de novamente ser interrompida a principal
atividade econômica do município. O vereador Solon Pinheiro (Solidariedade) adotou postura contrária à interrupção da atividade comercial. “Entendo que a população não pode pagar por erros de gestores; por que leitos foram fechados num momento que a pandemia ainda não tinha acabado? Não cabe comprometer a economia, comprometer o comércio diante dessa situação”, declara.O presidente da Câmara, Erasmo Ávila (PSD), alerta sobre os impactos sociais causados, por exemplo, pelo desemprego no setor, como ocorreu em 2020. Ele entende que o municícipo precisa de maior suporte do governo estadual, por exemplo, na ampliação da estrutura de atendimento a pacientes, que não são apenas dessa cidade.
“Sou a favor de outras medidas, e não o lockdown; nós somos portas abertas e o município de Itabuna está pagando uma conta alta. A Câmara se sensibiliza com a questão da Covid, mas precisamos de uma resposta mais eficaz do estado, e não fechando o comércio e desempregando o povo! O povo vai morrer de fome, ter problemas psicólogicos... Nós repudiamos este tipo de ação!”, argumenta. Veemente, ele aponta alternativas que poderiam ser pensadas para agir de forma emergencial em apoio a Itabuna. “Seria interessante o governo do estado abrir o [Hospital] São Lucas, pegar uma UPA desativada e fazer um hospital de campanha! Já que estamos em estado crítico, faz uma ação material! Porque o comércio não é 100% responsável por esses casos”, completa.
Fiscalização mais intensa





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