Conselho
devidamente reativado e programa Banco de Empregos para a Juventude a ser
aprovado em definitivo nesta terça-feira (22). Com estas medidas concretas, a
Câmara de Itabuna reuniu representantes dos jovens em sessão especial, a fim de
um balanço dos anseios por políticas públicas em benefício deste público –
correspondente a cerca de 30% da população do município. Israel Cardoso , responsável pelo projeto que resulta na aprovação do Conselho da Juventude, mencionou “a alegria de ver os jovens como prioridades nesta Casa” e a chegada de leis “para que eles venham a ter o seu protagonismo”. Marcelo Souza destacou
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a importância desse grupo estar envolvido nas políticas públicas. Afinal, irão colher os frutos do que for aprovado agora. “O jovem não é o futuro; ele é o presente”, justificou.
Houve uma reunião em 17 de junho, quando foram ouvidos
o secretário de Indústria, Comércio, Emprego e Renda, Ricardo Xavier; o gerente
da Divisão da Juventude, Joabe Paiva; e o diretor da Proteção Básica, Robson
Souza, ambos da Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza.
Diante de
vereadores e representantes da juventude local, eles informaram sobre projetos
em andamento e/ou realizados para tal segmento. Xavier, por exemplo, citou o
empenho pela volta de uma unidade do Senac (Serviço Nacional de Aprendizagem
Comercial); as parcerias com o Sebrae, para legitimar Itabuna como “Cidade
Empreendedora”, e com as universidades, na busca do conhecimento científico
como respaldo às ações do poder público.
Já Joabe listou
instrumentos como o ID Jovem, programa federal ao qual Itabuna aderiu e pode
orientar a população sobre o acesso. Entre as janelas abertas, a concessão de
passagens interestaduais para o público jovem de baixa renda, mediante
agendamento prévio. “É preciso fazer com que as políticas públicas cheguem de
fato”, constatou.
Cidadãos como
prioridade
Autor da propositura para o Banco de Empregos, alertou para a relevância de os agentes com mandato intervirem por alternativas reais para as novas gerações – inclusive como uma forma de evitar que descambem até caminhos negativos. “O que o poder público pode fazer para reduzir a marginalidade? Proporcionar oportunidades de trabalho é uma forma de fazer nossa parte”, observou.
Os números das leis referentes aos projetos aqui citados são definidos após a sanção do Executivo.
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