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Prefeitura de Itacaré mantém a tradição do 2 de Julho


O município de Itacaré, mantendo a tradição de 55 anos, realizou na tarde do sábado (2), um grande desfile cívico. O evento foi promovido pela Prefeitura de Itacaré, através da Comissão Organizadora, das Secretarias de Educação e Turismo e Cultura, e participação da comunidade. Ao som do Hino da Bahia e do Hino Nacional Brasileiro, o tradicional desfile contou com forte presença da comunidade, de autoridades municipais, de professores, músicos e artistas culturais.

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 Entre as grandes personalidades municipais, estava Dona Nery Quadros, uma das idealizadoras da tradição, que desfilou feliz e elegantemente pelas ruas da cidade. A celebração ainda homenageou alguns heróis e heroínas da Independência, como Maria Quitéria, Joana Angélica, Maria Felipa e José Joaquim de Lima e Silva.


O desfile aconteceu com grande apreciação da comunidade, o que retratou o grande empenho da equipe organizadora. Com muita beleza e criatividade, quem também deu show no desfile foi a Escola Manoel Castro e a Banda Musical de Taboquinhas  (BAMUTA).

A Catita foi arrumada com os trajes típicos e percorreu as ruas e bairros de Itacaré. Muito bela, simpática e forte. Toda restaurada, a Catita trouxe alegria e orgulho para a população itacareense.



Com saída da Praça do Canhão, onde fica o Monumento do Dois de Julho, o desfile percorreu as principais ruas e avenidas. Após o percurso concluído, o encerramento também foi na praça do Canhão, onde algumas autoridades agradeceram e parabenizaram os organizadores, a banda e todos que colaboraram para a realização deste ato histórico.


HISTÓRIA – Contam os historiadores que a declaração de independência feita por Dom Pedro I, em 7 de setembro de 1822, deu início a uma série de conflitos entre governos e tropas locais ainda fiéis ao governo português e as forças que apoiavam nosso novo imperador. Na Bahia, o fim do domínio lusitano já se fez presente no ano de 1798, ano em que aconteceram as lutas da Conjuração Baiana.

No ano de 1821, as notícias da Revolução do Porto reavivaram as esperanças autonomistas em Salvador. As relações entre portugueses e brasileiros começaram a se acirrar, promovendo uma verdadeira cisão entre esses dois grupos presentes em Salvador. No dia 11 de fevereiro de 1822, uma nova junta de governo administrada pelo Brigadeiro Inácio Luís Madeira de Melo deu vazão às disputas, já que o novo governador da cidade se declarava fiel a Portugal.

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