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destacou o major Moreno, comandante do Esquadrão. O principal também ressalta que a atuação da cavalaria abrange atividades sociais, participações em eventos cívicos e patrulhamento em áreas de difícil acesso. Um dos eventos mais aguardados da programação é a Prova do Cavalariano. Esta luta reúne policiais montados e civis em desafios que testam suas habilidades de equitação e manejo, vencendo obstáculos, promovendo um ambiente integrativo e amistoso entre a corporação e a comunidade.
“Para mim é uma honra. Estou aqui desde pequena, cresci na cavalaria. Para mim é uma sensação de alegria porque, além de celebrar o cavalo, porque tudo isso aqui só existe por conta dele, a gente também celebra o momento com nossos amigos e pessoas que me ajudaram a crescer também”, destacou Amanda Matos, que participa como convidada da iniciativa pelo segundo ano consecutivo.
A prova foi acompanhada pelos alunos da Escola Maria Quitéria, no bairro de Itapuã, em Salvador, e da Escola Municipal Jardim Ipitanga, de Lauro de Freitas. Rafael Silva, de 11 anos, estava empolgado assistindo as disputas.
"O que eu mais gostei mesmo foi o espírito de competir, dos cavalos porque, na verdade, eles são animais que se comportam como humanos, que às vezes são bem, às vezes são mal. Mas, é tudo empolgante, tudo contagiante, todo mundo feliz", explicou o Rafael.
Os membros do esquadrão o entusiasmo por participar dessa celebração. O cabo Santana, que está há 22 anos na unidade, expressa sua felicidade: “Muito significativo porque mantém os laços. Se não tiver sinergia, se não tiver uma energia positiva circulando, a gente não se mantém em lugar nenhum, e o animal facilita muito isso. Hoje, eu me sinto em casa. Às vezes quando eu estou em casa eu não saio tanto, eu não me relaciono com tantas pessoas quanto eu me relaciono aqui. Na prática, eu não me sinto trabalhando nem Isso, eu faço aquilo que gosto. Ocorre comigo e com os demais colegas também”, afirmou.
As comemorações incluem ainda um corridão militar, um torneio de futebol na quarta-feira (28) envolvendo a tropa, ex-integrantes e outras corporações, e um culto inter-religioso na quinta-feira (29) com representantes de diversas discussões. O encerramento será uma cavalgada nas Dunas do Abaeté na sexta-feira (30), com mais de 50 participantes, seguida de um almoço de confraternização.
"É uma emoção muito grande desde o primeiro momento, em que fui nomeado comandante da tropa, há dois anos. Cheguei em 2004 como 1º tenente, passei 11 anos, aprendi um sobre cavalos, me especializei e retorne como comandante, poder contribuir para o bem-estar dos policiais, dos cavalos, que é a razão da nossa existência, é uma realização profissional muito grande e espero que Deus me dê sabedoria para continuar conduzindo e fazendo o melhor para a tropa e para a sociedade baiana", reforçou o major Moreno.
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