“Mais do que uma questão de pertencimento, o que somos cada um para nossa cidade é sermos agentes responsáveis no planejamento do futuro”, refletiu a secretária Sônia Fontes.
A secretária ressaltou o compromisso da gestão do prefeito Augusto Castro (PSD) com os jovens de Itabuna buscando preparar a cidade para o futuro, através da transformação urbana. Ela apontou o desenvolvimento urbano como ponte para o desenvolvimento econômico e social e para promover uma sociedade com melhor e maior expectativa de vida e mais feliz.
Ela lembrou que, ao ser convidada a compor a gestão municipal, aceitou fazer o que mais aprecia: que é cuidar e planejar a cidade e a partir desse planejamento verificar as principais urgências e recursos para promover transformação urbana em quatro, oito e 10 anos e elevar a autoestima do cidadão itabunense. A secretária enfatizou com veemência a importância do envolvimento e o comprometimento da população com o cuidado com a cidade como, por exemplo, respeitar horários de coleta de resíduos sólidos, evitar colocar lixo nos canteiros e praças, denunciar furtos de fiação elétrica e de luminárias e manter locais de convivência limpos e bonitos para que todos possam usufruir da melhor maneira possível e canalizar os recursos para criação de novos ambientes e novas políticas públicas.
Ela apontou ainda que no diagnóstico inicial as principais necessidades do município foram identificadas, por exemplo quase 700 ruas sem pavimentação, a falta de abastecimento de água e falta de esgotamento sanitário. “Imaginem o futuro de uma cidade que não tem o mais básico dos básicos que é a Água. Como pensava no futuro?”, comentou.
A secretária Sônia Fontes disse que para elaborar o planejamento é necessário ter conhecimento sobre a cidade. “A primeira coisa, a gente tem que conhecer a cidade fisicamente, bairros e ruas, etc. Depois é preciso perceber a cidade, conhecer a história, a cultura e a vontade popular e política. Não adianta o gestor chegar à cidade e não saber dos munícipes como querem e desejam a cidade. A gente vai sempre buscar com pesquisas os planos de adequação que as pessoas querem”, disse.
“Atualmente, o mundo é globalizado, exige um planejamento sustentável e com eficiência energética e inovação. Por isso, só podemos planejar o futuro extinguindo débitos do passado para melhorar o presente e poder avançar e desenhar o futuro e pensar e sonhar numa cidade melhor e mais competitiva, que venha e contribua para que as pessoas sejam mais felizes”, concluiu Sônia Fontes.
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