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Vereador Ronaldão lamenta morte de desembargador e critica abandono da Ceplac

Na sessão ordinária desta terça-feira (19), na Câmara Municipal de Itabuna, o vereador Ronaldo Geraldo, conhecido como Ronaldão, iniciou seu pronunciamento com um momento de pesar. Ele expressou condolências pelo falecimento do desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Dr. João Augusto Pinto Alves de Oliveira Pinto, ocorrido nesta mesma terça-feira. O magistrado, de 72 anos, foi vítima de um acidente vascular cerebral (AVC).

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“É uma perda muito sentida para o Judiciário baiano. Dr. João Augusto teve uma trajetória marcada pela ética e pelo compromisso com a justiça. Meus sentimentos à família e aos colegas de profissão”, disse o vereador. Após a homenagem, Ronaldão direcionou seu discurso para críticas contundentes ao cenário político atual, especialmente no que diz respeito ao descaso com a região cacaueira. Segundo ele, com a aproximação do período eleitoral, "os velhos políticos começam a reaparecer cheios de promessas que depois não cumprem", deixando novamente Itabuna e o sul da Bahia "entregues às traças".

O foco principal do seu desabafo foi a situação da CEPLAC (Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira), entidade histórica ligada ao desenvolvimento da lavoura cacaueira no sul da Bahia. Para o vereador, o órgão está completamente abandonado pelas autoridades estaduais e federais.

“O secretário de Agricultura do Estado nunca pisou lá. E o ministro da Agricultura nem sabe que a Ceplac existe”, criticou Ronaldão, em tom de indignação.

O vereador ressaltou a importância estratégica da Ceplac para o desenvolvimento econômico e sustentável da região, afirmando que o órgão é uma referência histórica em pesquisa, extensão rural e apoio aos produtores. Segundo ele, negligenciar a Ceplac é ignorar a força produtiva e cultural do sul da Bahia.

Ronaldão encerrou seu pronunciamento pedindo mais responsabilidade das autoridades e maior valorização da instituição:

“A Ceplac não pode continuar sendo esquecida. Se queremos ver nossa região crescer, precisamos recuperar o que temos de mais valioso: nossa terra, nossa produção, nossa história.”


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