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Além do Covid19, Outro Perigo Surge na Bahia. A doença de Haff


Após o Governo do Estado da Bahia, através do Centro de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde da Bahia (CIEVS), emitir alerta sobre o registro de casos da Doença de Haff no estado, a Prefeitura Municipal de Itabuna, através da Secretaria Municipal de Saúde, também se mobiliza para a possível identificação de pacientes com sintomas da doença, que se caracteriza por ocorrência súbita de extrema dor e rigidez muscular, dor torácica, falta de ar, dormência e perda de força em todo o corpo, além da urina cor de café.

(Saiba de Onde Surgiu a Doença, Click Abaixo)



A doença de Haff é uma síndrome de rabdomiólise (ruptura de células musculares) sem explicação, que é associada à elevação da enzima CPK, associada a ingestão de pescados, em especial o peixe “olho de boi”. A doença pode evoluir rapidamente com insuficiência renal e, se não adequadamente tratada, levar ao óbito. Os municípios de Entre Rios, Camaçari e Salvador já confirmaram pacientes com a doença. Até o momento, nove pacientes apresentaram os sintomas no Estado. Diante deste sinal, o CIEVS emitiu alerta através de uma Nota Técnica.

A Secretaria confirmou que houve relatos de ingestão de pescado. Nos primeiros três casos, os pacientes consumiram um peixe conhecido como olho-de-boi e, aproximadamente sete horas depois, começaram a apresentar sintomas de fortes dores no corpo, tontura, náuseas e fraqueza. Relacionadas Inseguro na hora de comprar peixe? Dicas para não colocar saúde em risco Urina verde, rosa ou com espuma? Saiba o que o xixi indica sobre sua saúde Dor ou ardência ao urinar? Veja 12 doenças que causam tal incômodo Mesmo que ainda não se saiba a origem exata da doença de Haff, pesquisadores notaram que todas as pessoas diagnosticadas consumiram algum animal que vive na água, muitas vezes doce

            Entre as orientações que estão sendo dadas à população, buscar atendimento médico aos identificar os primeiros sintomas. Já aos profissionais de saúde, observar a cor da urina (escura) como sinal de alerta e o desenvolvimento de rabdomiolise, sendo necessário ser rapidamente hidratado num prazo de 48 a 72 horas. Evitar o uso de antinflamatórios, e na ocorrência de casos suspeitos, fazer o exame para dosagem de creatinofosfoquinase (CPK), TGO, monitorização da função renal e notificar de forma imediata a CIEVS/Bahia, mesmo na impossibilidade de realizar o exame CPK.

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