Prefeitura combate mosquito Aedes aegypti em mais dois bairros com bota-fora

 

O Departamento de Vigilância em Saúde da Prefeitura de Itabuna divulgou novo boletim atualizado de casos notificados de arboviroses. Até o meio dia de hoje, dia 17, foram 1.846 casos, dos quais 1.055 de dengue, 111 de chikungunya e 10 de zika vírus  confirmados. Para combater a proliferação das doenças, as equipes de Combate às Endemias da Secretaria Municipal de Saúde, com o apoio de agentes do Departamento de Limpeza Pública da Secretaria de Infraestrutura e Urbanismo (SIURB) e da Secretaria de Transportes e Trânsito (SETTRAN),  atuarão em mais dois bairros, desta vez, da zona sul.

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Nesta quarta-feira, dia 18, entre as 8 e 13 horas, o bairro contemplado será o Novo São Caetano enquanto na sexta-feira, dia 19, o Vila Anália. Por isso, a recomendação da Secretaria Municipal de Saúde é que as pessoas devem fazer o bota-fora, que consiste na remoção de lixo, móveis velhos e utensílios que possam acumular água de quintais e terrenos para a porta de casa onde possam ser recolhidos pela Prefeitura.

Atualmente cinco “carros fumacê” são utilizados para atingir o maior número de residências e imóveis públicos da cidade, em cinco ciclos de três dias até o próximo dia 28. No momento em que o inseticida Ultra Baixo Volume (UBV) for dispensado no ar, as pessoas devem abrir portas e janelas de casa para que se elimine o maior número de mosquitos possível após a aplicação. 

Desde o dia 11, estão sendo realizadas várias ações nos locais que apresentam elevado Índice de Infestação Predial (IIP), acima do tolerável pelo Ministério da Saúde. “Os resultados dos mutirões estão sendo gratificantes. A população está contribuindo muito, ajudando no bota-fora, permitindo que os agentes comunitários entrem nas residências”, disse a diretora da Vigilância em Saúde, Maristella Antunes. 

“Pedimos que as pessoas fiquem atentas aos locais com água parada e recipientes descobertos, pois o larvicida mata o mosquito adulto. Temos que evitar a multiplicação das larvas”, enfatiza a diretora da Vigilância em Saúde.