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Para a autoescola seria legal colocar uma mulher como instrutora porque tem
marido ciumento que não deixa a mulher fazer aula com homem"
Histórias de mulheres que mergulharam no mundo automobilístico e lutaram para superar gracejos masculinos, preconceitos e salários melhores já estão velhas e, até mesmo, “fora de moda”. Com incentivo muitas vezes dos próprios homens, elas cada vez mais atuam em ambientes tradicionalmente masculinos, como oficinas, autoescolas e pistas de corrida. E um diferencial que pesa no currículo é, justamente, a condição feminina.
As mulheres representam quase metade dos trabalhadores do país, estão cada vez mais participativas no orçamento familiar - em 35% dos casos são as principais responsáveis -, mas ainda enfrentam muitas desigualdades no mercado de trabalho, apresentou estudo divulgado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) no Brasil nesta quinta-feira (4).
Convenção 156
A OIT informou que atua para que o governo brasileiro ratifique a Convenção 156 da OIT, que visa reduzir as desigualdades de gênero no mercado de trabalho.
Segundo a organização, a convenção traz "importantes orientações" para a elaboração de políticas que promovam o compartilhamento de responsabilidades entre homens e mulheres e a igualdade de oportunidades.
1 comentários:
Nubia parabénssssssssss amiga, saudades
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