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Gestão Integrada quer iniciar ações antiviolência combatendo o tráfico

O prefeito Capitão Azevedo considerou bastante positiva a segunda
reunião ordinária do Gabinete de Gestão Integrada de Itabuna (GGI),
realizada na segunda-feira (16), em seu gabinete. Ele disse que as
discussões estão mais amadurecidas e este é o caminho certo para o
combate à violência no município. “E foi para isso que o grupo foi criado”.

A secretária Executiva do GGI, Luisa Padilha, também confirmou o
sucesso do encontro que reuniu representantes dos órgãos de segurança
pública, Ministério Público e Justiça. Para ela, a reunião permitiu a
implementação de novas ações que serão executadas pelo grupo na
prevenção e no combate à violência na cidade.
Ela disse que o GGI já tem elaborado uma nova pauta para uma
próxima reunião extraordinária na qual será feito o planejamento
emergencial integrado para o enfrentamento ao tráfico de drogas.
O juiz da Vara da Infância e Adolescência, Marcos Bandeira,
manifestou especial preocupação com o elevado índice da violência no
município. “O problema tem ganhado dimensões assustadoras porque
a cada dois dias morre um jovem com idade entre 15 e 21 anos, todos
envolvidos com drogas”.
Reconheceu que o crack se constitui hoje numa epidemia. “Por
isso precisamos encontrar uma saída urgente para a prevenção e,
principalmente, o combate a essa droga violenta”.
Para ele, o grupo gestor é um ponto de partida e a discussão, além
de importante, se faz necessária para a busca de soluções que venham
mudar o quadro atual em que se encontra o município.
“O combate à violência é uma luta de toda sociedade, por isso é
importante essa união de forças, porque são vários atores e várias visões
em um espaço democrático discutindo o mesmo propósito sem nenhuma
conotação político-partidária”.
Sérgio Nascimento Trad, que também participou do encontro,
considerou a reunião positiva. Para ele, os debates estão cada vez mais
enriquecidos de idéias e de uma nova visão da segurança publica. “O mais
interessante é que as ações estão direcionadas a três eixos básicos para o
ataque às drogas: prevenção, repressão e ações sociais”.

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