Prefeitos presos pela Operação Carcará da Polícia Federal, na manhã desta quarta-feira (10), está o gestor de Lençóis, Marcos Airton Alves Araújo (PR) ,o de Aratuípe, Antônio Miranda Silva Júnior (PMDB); Cafarnaum, Ivanilton Oliveira Novais (PSDB); Itatim, Raimunda Silva dos Santos (PSDB), e de Elísio Medrado, Everaldo Caldas (PP). Segundo informou o delegado da PF, Cristiano Sampaio, todos foram incriminados por provas materiais.
Na coletiva de imprensa , o delegado Cristiano Sampaio revelou que a segunda fase da Operação Carcará também irá apurar o uso de verbas estaduais pelos 30 municípios envolvidos na suposta fraude de licitações. Ele informou que foram identificados possíveis desvios na aplicação e avisou que a Polícia Federal rastreará o fim do uso dos recursos do Estado nas prefeituras. Na rede identificada, o esquema acontecia com o dinheiro municipal utilizado na compra de remédios e merenda escolar, bem como na realização de obras públicas.
O empresário Édson Santos Cruz, apontado pela Polícia Federal como líder de uma quadrilha que fraudava licitações em 30 municípios, negou as acusações contra ele. Ele chegou algemado à sede da PF, em Águas de Meninos, em Salvador, e disse apenas que atuava no ramo de alimentação. “Se alguém cometeu algum crime, não fui eu”, declarou ao ser assediado pelos jornalistas. O suposto comandante do esquema é proprietário da empresa Atual, que seria favorecida em contratos com as prefeituras.
Na coletiva de imprensa , o delegado Cristiano Sampaio revelou que a segunda fase da Operação Carcará também irá apurar o uso de verbas estaduais pelos 30 municípios envolvidos na suposta fraude de licitações. Ele informou que foram identificados possíveis desvios na aplicação e avisou que a Polícia Federal rastreará o fim do uso dos recursos do Estado nas prefeituras. Na rede identificada, o esquema acontecia com o dinheiro municipal utilizado na compra de remédios e merenda escolar, bem como na realização de obras públicas.
O empresário Édson Santos Cruz, apontado pela Polícia Federal como líder de uma quadrilha que fraudava licitações em 30 municípios, negou as acusações contra ele. Ele chegou algemado à sede da PF, em Águas de Meninos, em Salvador, e disse apenas que atuava no ramo de alimentação. “Se alguém cometeu algum crime, não fui eu”, declarou ao ser assediado pelos jornalistas. O suposto comandante do esquema é proprietário da empresa Atual, que seria favorecida em contratos com as prefeituras.
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