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CORONEL SANTANA PEDE MAIS SEGURANÇA PARA ITABUNA


O deputado estadual Coronel Gilberto Santana (PTN) pediu hoje mais empenho dos órgãos de Segurança Pública a fim de reverter os índices de violência na Bahia.
Principalmente na região de Itabuna, considerada hoje, segundo dados revelados pela imprensa, a cidade mais violenta do Estado. A cidade, quinta maior do estado em população, atingiu a marca de 73 mortes violentas para cada 100 mil moradores
O número das mortes violentas em Itabuna, proporcionalmente ultrapassou a capital, com uma média de 61 mortes violentas a cada 100 mil habitantes, segundo dados da Polícia Civil. O número máximo considerado aceitável pela ONU é de 16 assassinatos por cada 100 mil habitantes. Em 2011, já foram registrados 28 homicídios no município. De acordo com a polícia, 75% das mortes estão relacionadas com o tráfico de drogas.
“Vemos a violência crescer de forma assustadora em toda a Bahia. Nos últimos quatro anos, houve um aumento de 50% no índice de homicídios em todo o estado e uma redução da violência no Sul e Sudeste do país. A criminalidade está migrando para o Nordeste. Precisamos de mais controle nas divisas da Bahia com outros estados para impedir o ingresso dos bandidos no Estado e, aliado a isso, um trabalho rigoroso de inteligência”, afirmou o coronel Gilberto Santana.
O deputado disse estar confiante nas mudanças na estrutura da Segurança Pública e espera que as ações passem a dar resultados imediatos. Mas ressalva a necessidade do trabalho de inteligência. A Bahia é o quarto estado do país em número de homicídios que estão há mais de três anos sem solução. Ao todo, são mais de sete mil inquéritos policiais abertos até dezembro de 2007 e até hoje não concluídos. Os dados são de pesquisa do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) divulgados ano passado. É a partir da conclusão do inquérito policial que deve identificar o autor do crime, que o Ministério Público pode denunciar o caso à Justiça para que haja a punição.

“Ai faz falta a investigação, o serviço de inteligência”, ressaltou o deputado, que é policial militar da reserva. Em Salvador, o número de inquéritos sem conclusão supera o de homicídios registrados entre 2007 e 2009. A capital concentra 68% dos homicídios sem solução do estado, com 4.823 inquéritos. Nas cidades do interior, o Ministério Público (MP-BA) encontrou, até o final do ano passado, outras 2.202 investigações sem conclusão, o que totaliza 7.035 no estado.

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