
Os órgãos deixam claro que estão solicitando um pouco mais de atenção do Governador, não só para o setor da saúde como para outras áreas que necessitam de um cuidado maior em Itabuna. “Não queremos que Itabuna continue excluída do conjunto dos 417 municípios baianos e muito menos queremos estar entre as últimas prioridades do Governo do Estado”.
Em um trecho da carta, os órgãos citam, de forma dura, as possíveis questões políticas que podem estar envolvidas. “Não queremos sequer imaginar que o tratamento dispensado às questões da saúde seja permeado por interesses político-partidários, porque isso seria de uma mesquinhez sem precedentes, indigna para estadistas de grande porte”.
Gestão Plena - Em trechos da carta é cobrada a Gestão do Comando Único de Saúde (Gestão Plena) que foi desabilitada, em Itabuna, em 2008. As entidades afirmam na carta que com isto foi deixada “a responsabilidade pelo atendimento para o município, oferecendo como contrapartida um repasse insuficiente e muito aquém do que repassa para outras unidades do estado e filantrópicas, que nem de perto se aproximam da demanda existente em nosso único hospital público.

O Grupo de Ação Comunitária (GAC) lembra que anteriormente o Governador garantiu que se a administração do Hospital fosse trocada a Gestão Plena seria entregue de novo ao município. O GAC e os gestores municipais atenderam ao pedido, mas a promessa não foi cumprida.
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