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A excessiva proteção às crianças e jovens se tornou uma doença social.

Um colégio de Pouso Alegre (MG) demitiu um professor de educação física porque ele, durante uma partida de handebol, gritou com um dos alunos e o chamou de burro. É esse o exemplo que querem dar para a juventude? Chegamos ao fim dos tempos.

Meu professor de “ginástica” era um sargento da PM que gritava o tempo todo e chamava os garotos mais desengonçados (como eu) de “lêndeas”. Curioso, fui ao dicionário e descobri que se tratava de ovos de piolhos. Bullying também é cultura.

Claro que eu detestava esse sargento. Grosso, autoritário, sádico. Mas graças a ele me enfiei nos livros e nunca mais perdi meu tempo querendo jogar futebol. Até hoje meus amigos agradecem por eu ficar na arquibancada. Também aprendi a não confiar em meganhas. Mal não faz


A história é a seguinte: a excessiva proteção às crianças e jovens se tornou uma doença social. Estamos criando monstrinhos, apenas isso. Meninos e meninas mimados, arrogantes e despreparados para o mundo frio e cruel que vão encontrar na vida adulta.

Esta semana mesmo li que, na Alemanha, uma criança de 11 anos ligou para a polícia reclamando que sua mãe o submetia a “trabalhos forçados”. No caso, ajudar na limpeza da casa. Entenderam o que eu quero dizer?

Não estou sugerindo espancamentos. Agressão física não é justificável. Mas, fique claro, não acho que seja caso de polícia um puxão de orelhas carinhoso ou uma palmadinha pedagógica. O que eu sei, e a ciência me acompanha nesse raciocínio, é que crianças e adolescentes não são adultos.

O mau exemplo que a escola mineira deu é preocupante. OK, que o professor pedisse algum tipo de desculpas. Mas ser demitido e humilhado, tratado como um marginal? Calma lá.

A história é a seguinte: a excessiva proteção às crianças e jovens se tornou uma doença social. Estamos criando monstrinhos, apenas isso. Meninos e meninas mimados, arrogantes e despreparados para o mundo frio e cruel que vão encontrar na vida adulta.

Esta semana mesmo li que, na Alemanha, uma criança de 11 anos ligou para a polícia reclamando que sua mãe o submetia a “trabalhos forçados”. No caso, ajudar na limpeza da casa. Entenderam o que eu quero dizer?

Não estou sugerindo espancamentos. Agressão física não é justificável. Mas, fique claro, não acho que seja caso de polícia um puxão de orelhas carinhoso ou uma palmadinha pedagógica. O que eu sei, e a ciência me acompanha nesse raciocínio, é que crianças e adolescentes não são adultos.

O mau exemplo que a escola mineira deu é preocupante. OK, que o professor pedisse algum tipo de desculpas. Mas ser demitido e humilhado, tratado como um marginal? Calma lá.


Depois reclamam que vivemos em uma sociedade individualista, cínica e egoísta. O mundo está em crise, a violência urbana só cresce, a intolerância é a marca desses tempos sombrios e o que fazem os diretores de escola? Burros! Burros!


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