
além do motorista, agentes da polícia técnica de Itabuna que realizaram a perícia do acidente serão ouvidos na 2ª Vara Crime. Em 2009, houve questionamento do laudo da perícia, que isentou o condutor do ônibus de responsabilidade pela colisão. Uma investigação do delegado Luciano Patrício apontou a suspeita de que os peritos teriam sido subornados pela empresa Águia Branca. Em resposta, a empresa repudiou a acusação e fez crítica ao que chamou de “declarações prematuras”.
No acidente com o ônibus, perderam a vida as jovens Priscyla Gama, Tatiana Berbert, Elis Maiane Santana e Larissa Alpoim. Além do processo-crime movido contra o motorista da Águia Branca, a empresa é alvo de uma ação indenizatória no cível.
A Águia Branca, por sua vez, move uma ação contra a família de Priscyla Gama, que dirigia o Fiesta. Este processo tramita na comarca de Cariacica-ES, sede da empresa. Os advogados da companhia tentaram transferir para a cidade capixaba o outro processo cível, no qual a Águia Branca é ré, mas em julho deste ano o Tribunal de Justiça concedeu liminar que manteve a ação na comarca de Itabuna.
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Nome: kelly
Mensagem: Isso e um absurdo!alem da dor das familias ainda a falta de respeito com a demora desse processo. Sem falar da empresa que pra se safar ainda abre processo contra uma das familia da vitima. ISSO E UM ABSURDO!!!
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