A população da Bahia e em especial de Itabuna, está apavorada com a possibilidade de uma greve na POLÍCIA MILITAR, já que esse governador que tanto fala em segurança só para aparecer na mídia, não valoriza esses profissionais que apesar de um salário insiguinificante, está no dia a dia dando segurança a nossa comunidade.
Na tarde da terça-feira (30), policiais e bombeiros da Bahia irão participar de uma assembleia, em Salvador, para definir algumas exigências da categoria. Após esta reunião, poderá ser decidido se a categoria realizará uma greve no estado.
Na assembléia, convocada pela Associação de Policiais e Bombeiros do Estado da Bahia (Aspra) serão discutidas as revindicações como o cumprimento da Lei 7.045 de 1997, incorporarão da GAP V ao soldo e a regulamentação do auxílio acidente, periculosidade e insalubridade.
Após a discussão, a pauta do encontro deverá ser enviada para Jaques Wagner, governador do estado. A negociação entre o governador e a categoria é o que definirá a greve. Se realmente acontecer, boa parte dos policiais militares e bombeiros dos batalhões irão parar as atividades.
“Não é o nosso objetivo implantar o terror no estado, mas, como qualquer categoria, estamos cobrando o que nos é de direito. E, por não estarmos sendo recebidos, temos que ir até as últimas consequências”, disse o presidente da ASPRA, soldado Marco Prisco.
A população baiana demonstra compreender as reivindicações dos policiais, mas já há preocupação com a possível greve. Alguns moradores daqui de Itabuna, disseram que temem o que pode acontecer se a polícia militar parar . Eles lembram que com a polícia, Itabuna já possui um alto índice de violência,
agora imaginem sem a polícia militar. Os momentos de pânico e terror ocorridos em 2001, quando a polícia entrou em greve, também são lembrados pela população.





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