De acordo com o policial Fabrício Ninja, diretor da Associação dos Profissionais de Polícia e Bombeiros Militares do sul da Bahia (ASPOL), os policiais militares da cidade ainda podem aderir ao movimento de paralisação. A greve anunciada para todo o estado até o momento só ocorre em Salvador, Feira de Santana e Ilhéus.
Foto ilustrativa
Mesmo com a informação sendo confirmada pelas associações dos policiais, o Comando da PM baiana nega a greve. Em nota divulgada nesta quarta-feira (1º), o Comando afirma: “A Polícia Militar da Bahia garante que, diante da ameaça de paralisação de segmentos da corporação, os serviços de segurança seguem dentro da normalidade".
Em Itabuna, a PM trabalha normalmente, mas segundo Fabrício Ninja, caso o Governo não atenda as exigências, os policiais da cidade poderão aderir ao movimento. A categoria reivindica um a criação de um plano de carreira, pagamento da URV e melhores condições de trabalho.
Segundo Sargento Antônio Cavalcanti, presidente da Associação de Praças da Polícia Militar-Itabuna (APPM), nesta tarde acontecerá uma reunião entre policiais militares que deverá seguir até a noite.
Porem no que depender do comandante do 15 batalhão de Itabuna, o tenente coronel LEMOS, aqui haverá muito díalogo e não greve.
Para a polícia militar de Itabuna, segurança em primeiro lugar.




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