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Obama planeja fazer da “Rio + 20” uma “Woodstock verde global”


A Conferência do Rio visa oficialmente renovar as ambíguas e utópicas metas apontadas na Eco-92, as quais foram mal e pouco aplicadas pelos governos. 

O “festival verde” de Obama teria como objetivo dar novo impulso à ofensiva “verde” no mundo. Seria algo como uma “Woodstock verde global” que exploraria a fundo as redes sociais como Facebook, Twitter e até o próprio Youtube. 

Para além do clima de festival anárquico, o objetivo é muito mais ambicioso: empurrar o mundo do modo mais veloz quanto possível rumo a uma drástica reordenação social universal. 

Políticas “verdes” nos âmbitos sociais, econômicos e industriais; reorganização da distribuição global dos alimentos e da água; e a instalação de um regime – verdadeiro mamute financeiro – para extorquir dinheiro dos cidadãos e montar uma “governança global”. 


 
Na crise econômica financeira mundial, conseguir passar reformas tão custosas e gigantescas não parece nada fácil. 


Além do mais, Obama pensa na sua reeleição e a opinião pública americana está cada vez mais reativa aos blefes ambientalistas e à sua ideia de mais e mais impostos. 


De onde, para Obama, a necessidade de colocar os militantes ambientalistas na primeira linha enquanto ele esconde a mão que os guia.
 
Aspecto essencial da ofensiva consistirá em apelar para slogans ambíguos e princípios genéricos que conterão todo o veneno do plano, excogitado em ambientes altamente ideologizados.
 
Um esquema – com apenas 19 páginas e cinco capítulos – intitulado “The Future We Want” já foi preparado, segundo a FoxNews. Se for verdade, seria toda uma proeza se comparado aos massacrantes documentos que a ONU elabora para essas ocasiões.


Uma “flotilla” de experimentados funcionários da administração Obama se reuniu na Universidade de Stanford, na Califórnia, para elaborar “soluções de desenvolvimento sustentável nos campos da saúde, meio ambiente, agricultura e crescimento econômico sustentável”- 


Sob este conjunto de generalidades matreiras sob as quais Obama pretende fazer passar seu plano de governo mundial socialista verde.




O documento caracteriza-se tanto pela nebulosidade das afirmações quanto pela falta de detalhes sobre sua aplicação. Não é que estes não existam, mas não podem ser ditos para o geral dos homens. Em termos velados, o “desenvolvimento sustentável” deveria levar a um “governo forte em nível local, nacional regional e global”, reforçando as instituições encarregadas de realizar o plano que Obama e seus mais íntimos círculos verdes e socialistas conhecem.

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