O desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinou o retorno de Marco Prisco às atividades da Polícia Militar da Bahia até que as duas ações que correm contra ele na Justiça sejam julgadas.

O ex-policial foi o principal líder da greve da PM ocorrida entre janeiro e de fevereiro deste ano.
Prisco foi exonerado da corporação há dez anos acusado de comandar outra greve em 2001. A Procuradoria Geral do Estado (PGE) afirma que vai recorrer da decisão.
No dia 9 de fevereiro, Marco Prisco foi preso após deixar a Assembleia Legislativa da Bahia (Alba). A sede do órgão era ocupada pelos policiais grevistas. Ele foi solto no dia 23 de março.
Em abril, uma auditoria militar decidiu pela reincorporação do ex-soldado as funções militares exercidas antes do afastamento.
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