
Enquanto em Itabuna a violência avança a passos largos, com quase 120 homicídios cometidos em 2012, a estatística de guerra permanece “ignorada” pelo Governo do Estado. Pelo menos é isso que se conclui pela falta de ações efetivas para reverter o quadro.
Por exemplo, a tal Base Comunitária de Segurança, versão baiana da UPP, deveria ter sido instalada há tempos no bairro Monte Cristo. O cumprimento da promessa foi adiado para o final do ano, num indício de que falta senso de urgência ao governo.
A gestão baiana na área da segurança é lenta. A morte é que é ligeira.
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