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Itabuna quer benefícios do mineroduto da SAM



Os impactos econômicos, sociais e ambientais do Projeto Vale do Rio
Pardo foram apresentados hoje (23), pelo diretor de relações institucionais
da Sul Americana Metais - SAM, uma subsidiária da Votorantin Novos
Negócios (VNN), Geraldo Magela Gomes, durante um encontro no Centro
Administrativo Firmino Alves, com o vice-prefeito Antônio Vieira e
secretários municipais, além do presidente da Câmara de Vereadores,
Wellington Rodrigues e da Câmara de Diretores Lojistas, Jorge Antônio
Braga.


O projeto tem um investimento previsto de US$ 3 bilhões e a
geração de nove mil empregos diretos para exploração de uma mina em
Minas Gerais e construção de um mineroduto ligando Grão Mogol e Padre
Carvalho (MG) ao Porto Sul, em Ilhéus (BA), com 482 quilômetros de
extensão e que passará próximo a Mutuns, em Itabuna.


Para Antônio Vieira, que representou o prefeito Capitão Azevedo, o
projeto é importante pois deverá trazer benefícios indiretos para Itabuna,
que funciona como um polo de comércio e serviços na região, em especial
nas áreas de educação e saúde, além de atrair investimentos em diversos
setores da economia, o que pode significar a geração de emprego e renda
no município.

Etapas
Geraldo Magela Gomes declarou que o projeto será desenvolvido em
várias etapas, mas a sua implementação depende do Porto Sul que deverá
ter sua autorização pelo Ibama agora em novembro, “esta é também é
uma oportunidade para apresentarmos o projeto que já tem concluído o
estudo de impacto ambiental e o relatório (EIA e RIMA) encaminhados ao
Ibama e que já foram discutidos com mais de 2,5 mil pessoas em Minas e
na Bahia”, argumentou.


Ele explica ainda que o projeto contempla a exploração da mina,
implantação da unidade de beneficiamento, elevando a concentração de
minério de ferro de 20% para 65%, construção do mineroduto e do porto
licenciado pelo governo do Estado da Bahia. O minério será exportado
para atender a demanda chinesa, um país que desponta como uma das
potências no mercado mundial e que vem apresentando um crescimento
de 7% ao ano.

Gomes salienta que será transportado pelo mineroduto uma mistura
de 70% de minério de ferro e 30% de água: “A nossa proposta é agregar
valor ao minério unindo um manejo ambiental com beneficiamento e uma
logística eficiente, o que permite operar com custos competitivos,
 com a
exploração de 25 milhões de toneladas anuais a partir de 2015”.

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