A pedido do assessor do G 12, João Rocha, o presidente da câmara de vereadores, Aldenes Meira, juntamente com os vereadores, Antonio Cavalcante, Sd Valéria, Joilson Rosa, Ailson Souza e Cesar Brandão, foram ao encontro desses trabalhadores e colocaram a câmara de vereadores em apoio ao movimento, que segundo os vereadores, é um movimento justo e ordeiro e trata-se de famílias que estão desempregadas e sem condições de levar o pão para suas casas.
O vereador Aldenes, criou ali uma comissão composta por trabalhadores, representantes sindicais e comerciantes de carne que também fazem parte dessa cadeia de prejudicados por essa ação.
Os vereadores convidaram o secretário, de agricultura e meio ambiente, Lanns Almeida, para junto ao prefeito ou seu representante, receberem os trabalhadores.
E na sala de recepção do prefeito Vane, reuniu-se , O presidente da câmara de vereadores, Aldenes Meira, o secretário, Lanns Almeida, Waldemir, chefe de gabinete do secretário, Dr. Ivan Montenegro, médico veterinário, Edmilton, presidente do sindicato, Silas, chefe de gabinete do prefeito,
os vereadores representantes da câmara e demais convidados.
O SECRETÁRIO LANNS E O VEREADOR ALDENES
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Representando legalmente os trabalhadores diretos, a dona Raquel que é abatedora e fateira do matadouro municipal, falou dos transtornos que todos estão passando ao ter que abater o gado no município de Ilhéus e que o matadouro daquela cidade está em piores condições que esse daqui que foi interditado, e disse ainda, que se o daqui foi interditado, o de lá deveria ser demolido.
Depois de muita discussão e debates, se chegou a uma conclusão de que deveriam buscar junto ao ministério publico e o juiz, uma flexibilização da sentença, onde a lei teria que ser cumprida, mas que poderia ir se resolvendo os problemas sem ter que parar as atividades do abatedouro.
Os vereadores, juntamente com o secretário, ficaram de dar uma resposta ainda hoje ou no mais tardar até amanhã, sobre o que ficou decidido entre o o judiciário e os poderes legislativo e o executivo e que talvez seja necessário uma reunião entre os trabalhadores , o promotor e o juiz.
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