i

i

.

.

ITB

ITB

ITAC

ITAC

FICC

FICC

Jaç.

Jaç.

PRF

PRF

Adsense




Comissão Porto Sul Diretor da Codeba anuncia edital para obra de dragagem do Porto do Malhado


Até setembro deste ano o Porto de Ilhéus (Porto do Malhado) deverá estar dragado, garantindo maior profundidade e acesso a navios com calados acima de 9 metros.

 A informação foi dada pelo diretor geral da Companhia das Docas do Estado da Bahia – Codeba, José Rebouças, durante reunião da Comissão Especial Porto Sul da Assembleia Legislativa da Bahia. O edital de licitação para a obra de dragagem foi encaminhado para publicação hoje, 15/05. A obra deverá ser iniciada dentro de 90 dias, com duração prevista de 25 dias, ao custo de R$ 4,9 milhões. Para o deputado Augusto Castro (PSDB), que preside a comissão, o anúncio é importante, pois garantirá a acessibilidade dos navios de carga e turísticos ao Malhado. A dragagem é necessária a cada 5 anos.
Outra boa notícia que o diretor da Codeba deu aos membros da Comissão Porto Sul foi a da possibilidade de o Porto do Malhado passar a exportar a celulose produzida pera Veracel. José Rebouças informou que contatos estão sendo mantidos com esse objetivo, o que aumentará o volume de mercadorias movimentadas no porto. De acordo com o diretor da Codeba, Ilhéus hoje exporta cacau, soja e açúcar, além do milho, este vindo do norte de Minas Gerais. O deputado Augusto Castro destacou que essa ampliação é muito importante para a região Sul e mostra que o futuro Porto Sul não atrapalhará em nada o Porto do Malhado.
Em relação à possibilidade de a Bamim utilizar um espaço no Porto do Malhado como base logística para a construção do Porto Sul, José Rebouças informou que a Codeba tem tratado desse assunto com a mineradora. Foi colocada a viabilidade de utilização da área prevista para o cais multiuso, onde seria jogado o sedimento recolhido pela dragagem.
 O custo previsto é de R$ 60 milhões, além de um aluguel que a Bamim terá que pagar. Ali poderão ser recolhidas, selecionadas e armazenadas as pedras necessárias para a construção do quebra-mar pela Bamim. Após finalização do contrato, o cais seria revertido para a Codeba.

0 comentários:

Postar um comentário

Não será publicado comentário ofensivo ou com palavras de baixo calão,nem será aceito qualquer tipo de preconceito