A sessão plenária da câmara desta quarta-feira (30) teve como tema principal, o hospital de base de Itabuna e em especial, o seu diretor presidente, o Dr. Paulo Bicalho.
A discussão teve início com a denúncia do vereador Geraldo Barbosa Neto ( GEGÉU ), sobre a falta de respeito do Dr. Paulo Bicalho.
Segundo o vereador, o mesmo tem negligenciado as solicitações feitas pela casa por documentos como, contratos de serviços, e folha de pagamento dos servidores do Hospital de Base.
O vereador também denunciou o médico Archibaldo Daltro Barreto Filho, clínico geral que atua como cardiologista no HBLEM, e que de acordo com ele ainda recebe R$ 4,5 mil como diretor do hospital, além do valor de R$ 5 mil empenhados sobre serviços médicos, consultas e exames, mas, no entanto, nunca ficou de plantão e nem muito menos de sobreaviso.
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Diante dessas denuncias, o vereador Ronaldão, sugeriu uma visita investigativa ao hospital ainda hoje e que deixar para amanhã significava se limpar tudo e não iria se encontrar nada que prove o que o vereador denuncia.
O vereador Ronaldão também desafia a alguns colegas edis e disse que muitos não fiscalizam a fundo muitas das denuncias por medo de perder cargos no governo.
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Já o vereador Jairo Araújo, também bateu na administração do HBLEM, dizendo que o Dr.Paulo Bicalho está dando um tiro no pé e que não está bem visto pelos funcionários daquela casa.
Pois o medo é evidente naqueles funcionários de que os pagamentos de mês de dezembro e o décimo terceiro não sejam efetuados.
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O vereador Antonio Cavalcante, esteve bastante exaltado no seu discurso, ao falar a todos seus colegas que não vê nem uma necessidade em ir investigar' as denuncias do vereador Gegéu, já que todos tem o dever de acreditar na palavra do colega e que a palavra de um edil tem poder público, o qual foi rebatido pelo vereador Ronaldão.
Toda discussão como sempre foi apaziguada pelo líder e vice líder do governo na câmara, Vereadores César Brandão e Joilson Rosa, respectivamente.
Já o vereador Ailson Sousa, denunciou um esquema de vendas clandestina de fichas do restaurante popular e pede que o prefeito aumente a fiscalização e iniba essa ação com a presença da guarda civil municipal.
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