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Ato público contra a violência obstétrica. em Ilhéus

SOMOS TODOS ADELIR

Movimento pela Humanização do Parto-Bahia, promove ato público contra a violência obstétrica.
Foto ilustrativa 
Após uma mulher ser conduzida por força policial à sala de parto, em Torres-RS, por se recusar a passar por uma cesariana, o Movimento Pela Humanização do Parto – Bahia, amanhã, dia 11 de abril, promoverá diversas manifestações no estado.
Em Ilhéus, a  manifestação ocorrerá em frente à Maternidade do Hospital de Ilhéus, em Ilhéus, a versão baiana do manifesto “Somos Todos Adelir – Ato Contra a Violência Obstétrica”.
Conjuntamente com vários estados do Brasil e cidades de outros países, o movimento em defesa da humanização do parto visa denunciar a violência obstétrica ocorrida em Torres. Violência exercida pelo Estado, sob legitimação do Poder Judiciário e respaldada pela prática médica, descolada das evidências científicas, além de dialogar com a população e principalmente solicitar apoio deste órgão, através da sua Comissão de Direitos Humanos, à nossa busca por apuração e justiça.
Está de parabéns esse grupo de Ilhéus, aqui em Itabuna já passou da hora de alguém tomar alguma providência contra o hospital Manuel novais.
A mídia mentirosa e dinheirista coloca o hospital como amigo da mulher mas na realidade é AMIGO DA MULHER RICA.
Nesse momento tem uma adolescente que está internada a cinco dias e segundo a maternidade Ester gomes, a mesma inspira cuidados especiais e tem que ser realizado um parto cesariana mas segundo informações da irmã a mesma foi levada ao centro cirúrgico e foi logo retirada para dar lugar a uma paciente pagante e até hoje ainda não foi feito seu parto.
Outra denuncia grave é a alimentação, conforme foi-me relatado, as pacientes do SUS recebem um pouquinho de sopa e um pão seco ás 18 horas e só vão tomar café no dia seguinte e ainda é proibido levar qualquer lanche para as mesmas enquanto no lado de planos e particulares a coisa é outra e é permitido entrar com qualquer alimento.
Existe enfermeiras super grossas com as pacientes, não são todas é claro mas tem umas que tratam o pobre como lixo. Onde estão as autoridades que não enxergam isso ou será porque todos são amigos do provedor da Santa Casa da Miséria?

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