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A Construmil e prefeitura explicam, porque árvores foram cortadas


A CONSTRUMIL construtora LTDA iniciará, ainda este mês, a construção do shopping popular que vai abrigar 140 ambulantes e camelôs que hoje trabalham no centro da cidade, em especial na Praça Adami. O novo equipamento público, que oferecerá conforto e segurança para comerciantes e consumidores, em um moderno centro de compras, será construído na Praça João Pessoa, em frente ao antigo SESP. 


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Washington



Para que o projeto seja executado duas medidas importantes precisaram ser tomadas: a realocação dos taxistas em dois pontos próximos e a retirada de árvores do local, sem o que não seria possível iniciar a fundação do prédio.
Quando se trata de retirada de árvores há uma reação natural da população e da imprensa. E no caso das árvores de onde será construído o shopping popular não foi diferente. Segundo o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente (Seagrima), Lanns de Almeida Filho, toda vez que uma árvore precisa ser retirada, por representar perigo a moradores e à rede elétrica, por exemplo, é feita uma compensação, com uma quantidade maior de árvores plantadas em outro local. A Seagrima recomenda que, preferencialmente, sejam plantadas na reposição: Pau Brasil, Ipê Amarelo e Quaresmeira.
No caso específico da Praça João Pessoa, Lanns Almeida explica que a compensação pelo corte das seis árvores se dará em grau máximo, com o plantio de três novas árvores para cada uma das que foram suprimidas. A Seagrima organiza a compensação e tem 45 dias para estabelecer o local e as espécies que serão plantadas. O secretário esclareceu que as árvores eram espécies exóticas e nenhuma delas estava ameaçada de extinção. Foram retirados: um pé de jamelão, dois de algodão da praia, uma amendoeira, um sombreiro mexicano  e uma touceira de bambuzal.
A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente esclarece ainda que não foram encontrados ninhos de aves, colmeias ou casas de marimbondos que pudessem ser prejudicados com a retirada das árvores. “Os códigos de Obras e de Postura não impedem a construção do shopping e a Prefeitura está tomando todos os cuidados ambientais”, disse o secretário. Por sua vez, o secretário municipal de Desenvolvimento Urbano, Marcos Monteiro, explicou que o corte das árvores foi autorizado em horário que não impedisse o fluxo de pedestres e veículos e não causasse transtornos à comunidade.

 A construção do Shopping Popular vai beneficiar, diretamente, 140 ambulantes que trabalham atualmente em local improvisado na Praça Adami. O prédio terá 2.258,19 m² de área construída, três pavimentos, com o acesso através de rampas, 140 boxes individuais, praça de alimentação, auditório e seis conjuntos sanitários.

1 comentários:

Anônimo disse...

KD O COMENTÁRIO POSTADO? Verifiquem se realmente houve aditivo de valores. Caso positivo a obra foi subfaturada em quase R$ 1.000.000,00

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