Para o líder oposicionista, a guerra para a libertação do jugo português foi em 1823. “Hoje vivemos sob a égide de uma república democrática e não cabem enfrentamentos corporais e bélicos entre baianos”, observou ele, censurando os confrontos ocorridos na saída do cortejo cívico, na Lapinha.
“A disputa deve se dar por meio do debate, na discussão de propostas que tornem a nossa Bahia melhor. E ao povo caberá a decisão soberana nas urnas”.
O candidato da oposição concluiu o percurso de quase cinco quilômetros, sob um escaldante sol, bastante entusiasmado com a receptividade das pessoas. “Que cansaço! Depois de tanto carinho e apreço de tanta gente durante todo este trajeto, eu estou é fortalecido e cheio de energia para continuar esta caminhada até o dia cinco de outubro, cada vez mais confiante na vitória”,
disse, informando que, nesta quarta-feira, à noite, ainda estaria em Macajuba, na Chapada Diamantina, para participar das festividades de aniversário da cidade.
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