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Luana Piovani merece a azaração do Pânico

Luana Piovani é uma mulher bonita, outrora sexy, medianamente talentosa, de personalidade forte, comportamento libertário e que se se acha o tempo inteiro coberta de razão. Fala pelos cotovelos e escuta pouco. Não há como não antipatizar com uma pessoa assim.

Mas uma pessoa assim é importante para dar alguma consistência ao insipiente mundo do show bizz. E como, inteligentemente, ela gosta de ser polêmica, nunca vi nenhum motivo para manifestar nossas eventuais diferenças. Mas agora chega. Cansei.
Luana guardou um trunfo sobre suas contemporâneas: nunca quis e sempre rejeitou os sedutores convites para posar nua (isso numa época em que dava para comprar um apartamento bacana com o cachê da Playboy — que hoje, no máximo, paga um carro zero, básico, nacional).
Pois a moça deixou a perereca cair. Por causa do seu marido afoito, carente e desconhecido, teve uma foto sua, de uma atroz intimidade de casal, num motel, disponibilizada para o universo. Nua. Gratuitamente. Que mico. Enfim. Dançou.
Mas Luana fez de conta que nada aconteceu. Não passou recibo, não deu explicações. E continuou sua saga de rebelde bem resolvida, até que a abominável turma do programa Pânico foi tirar uma com a cara dela. Merecida.
Aí, de forma irreversível, para sempre, inexoravelmente, a bonitinha agiu sem perceber que não era mais a garota que nunca cedeu a esse estúpido mundo de exibicionismo e ostentação. Deixou de ser. Um novo barraco. Se misturou àquilo que sempre condenou.
Quanta bobagem. Nada disso, hoje em dia, tem a menor importância. A coisa tá feia. Nossas crianças têm de decidir se admiram o Neymar, a Bruna, a Valesca Popozuda ou o Michel Teló. Ninguém pensa na Fernanda Montenegro ou no Ariano Suassuna. É o que temos pra hoje: a Luana Piovani e o Scooby.
A culpa é deles? Claro que não. A culpa é nossa. A que ponto chegamos. Nem mesmo uma heroína chinfrim é capaz de segurar a onda. Se liga, menina. Só restou a antipatia. Triste fim.
Texto, O Provocador.
Fotos da Web.

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