Técnicos responsáveis pelos estudos e elaboração do Plano Municipal
de Saneamento Básico (PMSB) de Itabuna concluem até o final deste mês
o relatório sobre a captação, tratamento e distribuição de água; transporte e
tratamento de esgoto,
Obs:
As imagens abaixo são reais de Itabuna.
Estarei de olho para ver o que vai mudar!
coleta, tratamento e disposição de resíduos sólidos e
drenagem de córregos e águas pluviais urbanas.
O texto final será enviado em
forma de projeto de lei para apreciação da Câmara de Vereadores ainda neste
semestre.
De acordo com o secretário municipal de Planejamento e Tecnologia,
Wenceslau Júnior, o diagnóstico será apresentado em quatro audiências
públicas que serão realizadas a partir do dia 15 deste mês, em locais que ainda
serão definidos pela Seplantec. As informações sobre oferta de água potável,
destinação do esgoto sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais urbanas,
limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos foram coletadas durante reuniões
técnicas, sendo a última delas promovida nesta sexta-feira na sede da Emasa.
Antes dessa etapa, alguns itens do relatório do PMSB já foram
apresentados para a sociedade civil, que teve a oportunidade de contribuir
com sugestões e críticas. Foram promovidos 16 encontros com participação de
representantes de associações de moradores, sindicatos, conselhos municipais,
estudantes, professores, diretores de escolas, representantes religiosos e agentes
comunitários de saúde do município.
O PMSB está sendo construído com acompanhamento e colaboração de
técnicos da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano - Sedur, Emasa,
secretarias municipais de Desenvolvimento de Urbano, Agricultura e Meio
Ambiente e Seplantec, que fornecem as informações e dados sobre a atual
situação do saneamento básico em Itabuna. O Plano Municipal de Saneamento
Básico é uma exigência estabelecida pela Lei Federal no 11.445/07 para o
planejamento de diretrizes para a prestação de serviços públicos.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, que inicia discussões para
evitar punição aos gestores, às vésperas do prazo fixado pela Política Nacional de
Resíduos Sólidos para o fim dos lixões em todo o País - 2 de agosto, pelo menos
até dezembro do ano passado 2.202 municípios brasileiros (39,5%) já faziam
a disposição adequada do lixo, destinando-o a aterros sanitários ou realizando
incineração de baixo impacto ambiental. De acordo com o diagnóstico, o número
de municípios que fazem a destinação ambiental adequada do lixo saltou de 817,
em 2000, para 1.092, em 2008.
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