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FICC lisura de licitações permitem avanços em projetos


O ano de 2015 se iniciou e, junto com ele, todos os projetos da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC) ganham novo vigor, reflexo do desejo dos integrantes da equipe gestora de que sejam continuados com suas capacidades de abrangência ampliadas. Entre os projetos que deverão ganhar um novo fôlego em 2015, está uma contemplação três vezes maior dos lançamentos de trabalhos dos artistas com identidade genuinamente grapiúna, em relação aos que foram feitos em 2014.


A programação cultural da FICC, aliás, que encerrou o ano com a exposição “Amizade Lusitana”, do artista plástico Carlos Santal, recomeçou em 2015 também com o mesmo artista e com a mesma exposição, reflexo dos pedidos recebidos para que a mesma se prolongasse por mais alguns dias no foyer da FICC.

Para além da exposição, a FICC lançará, também nos próximos dias, o livro “Ariston Caldas – Obras reunidas”, cuja publicação se deu numa parceria entre a FICC e a editora Mondrongo. Os exemplares publicados já estão na sede da fundação e, após o lançamento, serão distribuídos gratuitamente para o grande público. Quem quiser conhecê-la, contudo, antes da data do lançamento, já pode fazê-lo na Biblioteca do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), localizado na Urbis IV. A biblioteca foi o primeiro espaço literário a receber a publicação.

Projetos como Viv-à-rte, recém assumido pela FICC, e Casa das Artes estão em fase final de seleção, tanto dos educadores sociais, como dos agentes culturais, respectivamente. Pelo Viv-à-rte, cerca de 5 mil jovens deverão ser atendidos nos mais diversos cursos das áreas de Esportes, Cidadania, Arte e Cultura. A Casa das Artes também deverá dobrar o número de pessoas beneficiadas. Em 2015, além da Unidade Centro, a população de Itabuna contará também com Unidade Sarinha / CSU, além dos espaços como o Espaço Cultural Professor Josué Brandão, no bairro da Conceição, o Espaço Padre Paulo Tonucci, no Monte Cristo, o cine-teatro do CEU e a Casa de Jorge Amado, em Ferradas. Em todos esses espaços, serão disponibilizados diversos cursos do projeto.
Para alcançar esses resultados, todas as equipes da FICC iniciaram o ano de 2015 trabalhando praticamente diuturnamente. Desde 2014, aliás, a FICC assumiu para si o investimento da alimentação de seus servidores no horário de almoço, o que tem tornado mais ágil o avanço de todos os projetos.

Para além disso, a fundação deverá fazer investimentos ainda maiores em projetos culturais como a encenação do espetáculo teatral “Paixão de Cristo”, em abril; o “São João da Cidade”, em junho, a segunda edição da Feira Literária de Itabuna (FELITA), em outubro, o Festival Multiarte Firmino Rocha (agora num modelo de evento bianual), a se concretizar em novembro, além da manutenção do Programa Arte Itinerante (PAI) e  do Cine FICC. O PAI tem como objetivo levar apresentações de música, teatro e cinema diretamente para as praças dos bairros de Itabuna. Pelo Cine FICC, a fundação disponibiliza à população sessões gratuitas de cinema, com filmes de muito sucesso.

Para tanto, durante o mês de janeiro de 2015, a fundação realizou diversas licitações cujo objetivo é o de estruturar todo o suporte organizacional de seus projetos. No ano passado, por exemplo, durante a realização da festa de aniversário da cidade, a FICC assumiu para si a alimentação (almoço e lanches) de todas as equipes da Prefeitura de Itabuna, do SAMU 192, da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Guarda Civil Municipal. Somente nesse evento, foram necessários cerca de 400 refeições e 400 lanches. Em 2015, a FICC licitou o fornecimento de 5 mil refeições acondicionadas em quentinhas. As refeições deverão ser consumidas ao longo de todo o ano.

Nesta quarta-feira (14), a fundação realizou Pregão Presencial para eleger a empresa que fornecerá serviços de Buffet. A vencedora terá a obrigação de suprir a FICC nos seus mais diversos eventos de música, teatro, literatura, dança, artes plásticas e artesanato, seja em lançamentos, seja nos projetos outros mantidos pela fundação.

“No ano passado, conseguimos grandes resultados com investimentos que chegaram em valores menores do que os que teremos em 2015. Neste ano, a nossa intenção é a de maximizarmos esses investimentos e não mediremos esforços para isso”, explica o presidente da FICC, o professor Roberto José da Silva, que afirma ainda que, em sendo um democrata nato e defensor da ‘coisa pública’, “ratifica-se que não há em absoluto quaisquer irregularidades nos processos e nos projetos da FICC. Tudo o que temos feito prevê a valorização de nossa cultura e é isso que estamos fazendo”, disse Roberto.

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