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Prefeitura vai aguardar decisão do TRT sobre a greve do prefessores


   Diante da inexistência de acordo durante audiência na tarde de hoje no Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região – TRT, em Salvador, a Prefeitura de Itabuna vai aguardar decisão sobre o julgamento do dissídio coletivo dos professores municipais no próximo dia 29. No encontro, mediado pelo presidente do TRT, desembargador Valtércio Oliveira, o prefeito Claudevane Leite manteve a proposta de reajustar os salários em 5% com retroatividade a abril e de antecipar para setembro os 3% restantes antes previstos somente para novembro.

 Acompanhado do procurador geral do Município, Harrison Leite, e dos secretários da Fazenda, Marcos Cerqueira, da Educação, Dinalva Melo do Nascimento, Comunicação, Gilvan Rodrigues, o prefeito de Itabuna apresentou ao desembargadores do TRT as razões de a Prefeitura não ter capacidade de atender à reivindicação de 13,01% pedido pelo sindicato dos professores para os níveis II e III. Desde janeiro que os profissionais de nível I já recebem salários com reajustem do piso salarial da categoria.
            Vane reafirmou que nenhum professor da rede municipal de ensino recebe menos que o Piso Nacional do Magistério e que nos últimos três anos a administração garantiu ganho real para a categoria, com reajustes salariais sempre acima da inflação. O prefeito disse ainda que a Prefeitura deu 10% de reajuste, em 2013, e mais 8% no ano passado, apesar das crescentes dificuldades econômico-financeiras enfrentadas pela maioria dos estados e municípios brasileiros com a aceleração de crise do País. Na audiência também relatou investimentos na recuperação da rede municipal de ensino.
            Segundo o procurador Harrison Leite, como o Sindicato do Magistério Público Municipal – SIMPI apresentou contestação, a Prefeitura vai juntar contrarrazões no prazo de cinco dias. “A administração do prefeito Claudevane Leite tem feito enorme esforço para o equilíbrio das contas públicas, principalmente diante do recrudescimento da situação econômica que se anuncia. Há confiança e respeito ao diálogo. Certamente as justas razões que o prefeito levou ao TRT há de embasar uma decisão equilibrada. Afinal, quem mais sofre com o impasse são os mais de 20 mil estudantes da rede pública municipal e suas famílias”, concluiu.

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