O deputado federal Davidson Magalhães abriu o ciclo de palestras do Seminário Perspectivas do Complexo Químico da Bahia (2/05), com a participação de empresários, fornecedores e representantes da indústria, para debater soluções para os desafios que envolvem a produção e competitividade do setor da indústria química na Bahia.
O evento foi promovido pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) através do Conselho de Petróleo, Gás e Naval (CPGN), em parceria com o governo da Bahia.
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), apresentados e debatidos pelo deputado baiano, os fatores essenciais para o desenvolvimento de uma indústria química forte são a matéria-prima competitiva (representa entre 70 e 90% dos custos) e energia, cujo peso é de 20% dos custos de produção. “É onde reside um dos maiores entraves ao crescimento do setor”, apontou Davidson Magalhães.
“A tarifa do Brasil é uma das mais caras do mundo. Há uma forte relação das matérias-primas petroquímicas no país com o mercado de energia, pois a energia elétrica é o insumo estratégico para a indústria química”, disse o deputado. Davidson falou de como o implemento do uso do gás natural para fornecer energia reduz os custos finais de produção das matérias-primas.
Foram debatidas as principais dificuldades para o crescimento do
setor no estado, como questões de logística e preço da energia, entre outros.
Durante o seminário, foi elaborada uma agenda de encaminhamentos para a regulação de investimentos na distribuição do gás, criação de mecanismos de competitividade da área e de um marco regulatório baiano para o setor. O documento final será apresentado até o final do mês pela FIEB ao Governo do Estado
O seminário contou com a participação do presidente da FIEB,
Ricardo Alban, Manoel Mendonça; secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia e Paulo Guimarães, superintendente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia, representando o secretário Jorge Hereda, entre outros.
O evento foi promovido pela Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) através do Conselho de Petróleo, Gás e Naval (CPGN), em parceria com o governo da Bahia.
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), apresentados e debatidos pelo deputado baiano, os fatores essenciais para o desenvolvimento de uma indústria química forte são a matéria-prima competitiva (representa entre 70 e 90% dos custos) e energia, cujo peso é de 20% dos custos de produção. “É onde reside um dos maiores entraves ao crescimento do setor”, apontou Davidson Magalhães.
“A tarifa do Brasil é uma das mais caras do mundo. Há uma forte relação das matérias-primas petroquímicas no país com o mercado de energia, pois a energia elétrica é o insumo estratégico para a indústria química”, disse o deputado. Davidson falou de como o implemento do uso do gás natural para fornecer energia reduz os custos finais de produção das matérias-primas.
Foram debatidas as principais dificuldades para o crescimento do
setor no estado, como questões de logística e preço da energia, entre outros.
Durante o seminário, foi elaborada uma agenda de encaminhamentos para a regulação de investimentos na distribuição do gás, criação de mecanismos de competitividade da área e de um marco regulatório baiano para o setor. O documento final será apresentado até o final do mês pela FIEB ao Governo do Estado
O seminário contou com a participação do presidente da FIEB,
Ricardo Alban, Manoel Mendonça; secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado da Bahia e Paulo Guimarães, superintendente da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado da Bahia, representando o secretário Jorge Hereda, entre outros.
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