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Estado e Câmara intermedia novo diálogo sobre a Maternidade Ester Gomes


Os atrasos nos repasses de recursos envolvendo a Maternidade Ester Gomes (Mãe Pobre) foram temas de uma nova reunião na Câmara de Vereadores de Itabuna, nessa quinta-feira, 12, na Sala das Comissões Técnicas Filemon de Souza Brandão. Desta vez, o encontro contou com a presença da representante do Governo do Estado, a coordenadora do Núcleo Regional de Saúde (NRS), Marisa Eduane, além dos técnicos da Secretaria Municipal de Saúde e de representantes da Maternidade.

O encontro, requerido pelo vereador Carlito do Sarinha, foi promovido com o intuito de buscar soluções, junto à Secretaria de Saúde do Estado (Sesab), para o impasse envolvendo os atrasos de recursos dos meses de janeiro e fevereiro, que totalizam um valor de R$120 mil. Segundo a Prefeitura, o problema foi gerado a partir de uma falha no fluxo de informações relacionado à autorização de cirurgias eletivas, já que o encaminhamento desse fluxo foi feito ao Governo do Estado, que aprovou a realização dos procedimentos. 
Já de acordo com Marisa, todos os procedimentos autorizados foram de urgência e emergência, que são de competência da Central de Regulação do Estado. “Todos os procedimentos que autorizamos chegaram ao nosso sistema de regulação como sendo urgência e emergência, ou seja, tínhamos a competência para autorizar”, reforçou a gestora. 
Um processo de auditoria foi sugerido para solucionar o impasse. “O Governo do Estado ratificou o que a gente já tinha apresentado. Uma vez que a Prefeitura, na Secretaria Municipal de Saúde, fez o lançamento das Autorizações de Internamento Hospitalar (AIH) cabe a ela e só a ela realizar o pagamento”, afirmou o diretor-presidente da Fundação Fernando Gomes – mantenedora da Maternidade, Dr. Almir Gonçalves.
Segundo a diretora de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde, Luciana Pinheiro, o resultado da reunião seria repassado ao secretário Municipal de Saúde, Dr. Paulo Bicalho. “Nós vamos avaliar e, a partir dessa avaliação, faremos os desdobramentos que envolvem também a questão da Auditoria in loco”, informou. 

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