A Fundação
Regina Cunha de oftalmologia e Prevenção a Cegueira – FURC recebeu na última
quinta-Feira (16), o II Projeto
Internacional de Baixa Visão: caminhando com autonomia, independência e
desenvolvimento. O projeto pioneiro
em trazer uma melhor qualidade de vida aos portadores de deficiência visual
é
mantido pela Fundação Altino Ventura, Lions/ Distrito LA-3, o Christian Blind
Mission (CBM) e parceiros Alemães.
Na ocasião a Dra. Luciene Chaves e a
Psicoterapeuta Lucyjane Lobo do II Projeto Internacional de Baixa Visão,
capacitaram 100 Agentes Comunitários de Saúde de Itabuna com o objetivo de
melhorar a triagem de pacientes com deficiência visual, além de melhorar o acesso dos pacientes com baixa visão e de baixa renda aos
serviços especializados.
No
Brasil, existem mais de 6,5
milhões de pessoas com deficiência
visual, sendo 582 mil cegas e 6 milhões com baixa visão (Censo 2010, do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A deficiência visual interfere nas habilidades e capacidades e afeta não somente a vida do indivíduo
como também da sua família e sociedade. O combate à cegueira e a reabilitação visual é
considerado uma prioridade pelo Programa Visão 2020 – iniciativa global da OMS,
para eliminar a cegueira evitável. No Brasil, o Plano Nacional dos Direitos
da Pessoa com Deficiência - Viver sem Limite, foi lançado no dia
17 de novembro de 2011.
O
II Projeto Internacional de Baixa Visão – Caminhando com autonomia,
independência, e desenvolvimento foi criado para somar esforços junto a
iniciativa do Projeto Viver sem Limites, para fortalecer oito serviços de baixa visão localizados nos Estados
Federativos representados pelos seguintes serviços: (Fundação Altino Ventura – Pernambuco; FUNAD – Paraiba; Hospital de Olhos de
Sergipe – Sergipe; CERVI- Alagoas; Hospital
Geral de Fortaleza – Ceará;
Universidade Ferderal do Amapá – Amapá; Oculistas Associados – Roraima e
Fundação Regina Cunha - Bahia), para exame e conduta de pacientes com
baixa visão.
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