(Saiba Tudo, Click Abaixo)
Explanando sobre a importância das denúncias,
a comandante da Ronda Maria da Penha, tenente Nalygia Lacerda, citou o acolhimento
às vítimas da espiral que muitas vezes vai da “falsa lua de mel” (com
agressores fingindo arrependimento) ao “feminicídio”.
A comandante da Patrulha Guardiã Maria da
Penha, guarda municipal Núbia Oliveira, garantiu que são feitas rondas
periódicas para coibir agressões e disponibilizou telefones para pedir socorro.
Além dos já conhecidos 153 e 190, tem o (73) 98118-2280. “É gratificante
contribuir para que essas mulheres tenham voz e conscientizá-las de que podem
contar conosco”, pontuou.
Estrutura de
amparo
A presidente da Comissão da Mulher da OAB,
Andréa Peixoto, grifou entre os avanços a recente tipificação da violência
psicológica como crime. E lembrou que “a proteção tem que vir de toda a
sociedade”. Da experiência da sala da OAB na Delegacia da Mulher, inclusive,
trouxe relatos de vítimas se queixando da falta de apoio.
Já a defensora pública Juliana Florindo
assinalou que não se pode desconhecer estatísticas alarmantes, pois o Brasil é
o quinto país do mundo que mais mata mulheres. Apesar de ser reconhecido pela
ONU (Organização das Nações Unidas) como tendo a terceira melhor legislação
para punir autores dos delitos contra o gênero feminino.
Resultados e
caminhos
Ainda sobre proposições na atual legislatura,
a vereadora Wilma de Oliveira (PCdoB) foi lembrada como autora da lei que
incluiu no calendário local uma semana de atividades sobre a Lei Maria da Penha
nas escolas. Já o colega Israel Cardoso (PTC), assina a lei em favor de “políticas públicas para prevenção à violência, combate
ao machismo e valorização da mulher”.
A troca de ideias da sessão rendeu entre os
encaminhamentos a agendar uma visita dos edis ao CRAM e à DEAM (Delegacia
Especializada de Atendimento à Mulher).
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