Tendo uma composição paritária entre membros da sociedade civil e órgãos públicos, estiveram presentes o secretário municipal de Governo, professor Josué de Souza Brandão Júnior, os integrantes da equipe gestora da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), Ireni Leão, Leonardo Fraga, Júlia Rovena e Bruna Setenta (esta última ali presente também na condição de presidente interina, cujo mandato, de 2018 à 2020, se estendeu até agosto de 2021 em função da pandemia da Covid-19) e ainda Lucas Oliveira e Manassés de Oliveira Moreira, pela Secretaria Municipal da Educação; Maria de Fátima M. Dias Braga, representando a Fundação Marimbeta; Ize Duque Magno, a Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB); e George Lessa Silva, o Centro de Cultura Adonias Filho.
Entre os assentos da sociedade civil, participaram Aloizio Palmeira de Lima (titular do setorial de Música), Lourdes Maria Lima Alves e Maria Helena Vasconcelos (respectivamente, titular e suplente do setorial de Artesanato), Lula Dantas (presidente de honra do CMPCI e titular do setorial de Cultura Afro-brasileira), Egnaldo França (titular do setorial de Cultura Popular e Identitária), Sônia Amorim (titular do setorial de Literatura), Victor Aziz (titular do setorial de Audiovisual), Tâmela França e Hans Muller (titular e suplente do setorial de Artes Cênicas), Evandro Mendes Guimarães (titular do setorial de Artes Visuais) e Eric Souza (titular do setorial de Comunicação Social).
Também participaram e assistiram à reunião, realizada virtualmente pela plataforma Google Meet, Cristiane Santana, Zenon Moreira e Deivid Bezerra dos Santos.
Para o presidente de honra Lula Dantas, “é muito importante que a os setores da cultura de Itabuna estejam tão engajados como no atual momento nas questões que estruturam e organizam as políticas públicas do setor, especialmente no contexto da pandemia, destacando o papel do CMPCI como um importante instrumento de controle social dessas políticas e elegendo pessoas que realmente se envolvem e se comprometem sensivelmente com essas questões”.
O CMPCI de Itabuna tem funções de acompanhamento, fiscalização, consultivas, propositivas e deliberativas nos direcionamentos das políticas culturais do município. Trata-se do órgão que caminha junto com a FICC e demais instituições de Cultura nos processos decisórios do setor.
Para o novo presidente Egnaldo França, “o desafio que se assoma é do tamanho da importância dos trabalhos que foram realizados pela presidenta Bruna Setenta, que conduziu o conselho de maneira austera, comprometida e responsável, especialmente durante a pandemia. As questões da cultura em Itabuna são muitas e diversas e perseveram em dificuldades quando se observa o contexto pandêmico. Queremos buscar os caminhos que incentivem e fomentem a nossa identidade cultural, dando continuidade à valorosa atuação desta presidenta que fez um trabalho brilhante e dando ênfase ao papel e à importância do CMPCI em Itabuna”, disse o presidente eleito.
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