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Neste ano, o festival está dividido em três momentos: o primeiro aconteceu em agosto, com a transmissão ao vivo de receitas diretamente de restaurantes da Vila de Serra Grande. Já a segunda etapa acontece nos dias 24 e 25 de setembro, com a transmissão da Cozinha Show e a participação dos chefes Deia Lopes, Zilma Helena, Leiliane Barreto, Liliane Maltez, Maria Varges, Gera, Cris Rosa, Anderson Heirinch, Ana Paranhos, Merice Rocha, Thais Fernades e Comunafruta.
A terceira e última etapa está prevista para o mês de outubro (data a definir), com o Sarau Virtual, que privilegia artistas locais, a Cozinha Show (junção de chefes locais com nacionais na produção de receitas), intervenções artísticas, show ao vivo e a exibição do documentário “Das Terras à Mesa”, que mostra a saga dos agricultores locais como agentes que alimentam a vila com produtos orgânicos e naturais.
O Sebrae é um dos realizadores do Festival desde a primeira edição e apoia a ação com consultorias, mentoria individual e oficinas preparatórias. A instituição tem sido a mola propulsora para o crescimento do evento.
“O apoio do Sebrae configura uma ótica transformadora, visto que permite que o Festival alcance outros espaços e ultrapasse barreiras antes não alcançadas, além de validar a ideia de movimento, abrindo portas para jovens, agricultores, produtores e empreendedores locais, através de circuitos gastronômicos e movimentando a economia local também durante a sazonalidade”, disse Florival Neto, que integra a equipe de organização.
Com a mudança do formato, passando a ser online e híbrido, o Festival ganhou outras características, deixando de apresentar apenas a gastronomia local. “O festival teve um grande salto nesses últimos anos, porque deixou de ser apenas um Festival Gastronômico e passou a ser um movimento reunindo artistas e profissionais gastronômicos de todo o mundo, que proporcionam experiências diversas”, pontuou Claudiana Figueiredo, gestora do Sebrae em Ilhéus.
Ainda de acordo com o Neto “o diferencial dessa edição é que todas as ações se iniciem antes do evento e se multipliquem além das telas, mobilizando jovens e profissionais locais juntos em cursos e vivências de aprendizado, permitindo que possam se profissionalizar e, quiçá, atuar em áreas como fotografia, vídeo, produção com bambu, edição e empreendedorismo”, concluiu.
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