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“Outubro Rosa” aproxima-se do fim, mas a mulher ainda pode assumir um
compromisso, não é? Que tal o hábito de autoexame da mama a qualquer dia? E
tornar exames anuais a ultrassom e a mamografia? Estas são reflexões reforçadas
durante sessão especial quinta-feira (21), na Câmara de Itabuna. A
discussão foi trazida pela vereadora Wilma de Oliveira (PCdoB), presidente da
Comissão da Mulher, reunindo profissionais de saúde no Plenário Raymundo Lima.
Uma delas foi a mastologista e oncologista Marluce Rodrigues, que atende no Cepron (Centro de
Prevenção em Oncologia). “O problema só pode ser resolvido quando ele é
enxergado. Ele é do mundo”, alertou.
(Veja o Vídeo e as Fotos, Click Abaixo)
Obs: Assista o vídeo C/ o celular deitado
Dificuldades a superar
O edil Francisco Gomes (PSD), presidente da Comissão de Saúde, mencionou queixas de pessoas que encontram dificuldades para ultrassom e mamografia. “Sabemos da necessidade de mais cotas. Com tratamento antes, a chance de cura é muito maior”, argumentou.
Mesmo sem informar números, a coordenadora de Saúde da Mulher no Departamento de Atenção Básica, Katiane Andrade, reconheceu ainda serem insuficientes as cotas mensais para mamografias. Embora o período jogue luz sobre o combate a nódulos na mama, ela lembrou: o risco de câncer no colo do útero precisa de igual vigilância.Ronaldão (PL), também integrante da Comissão da Mulher, falou da importância de cidadãs acompanharem de perto discussões daquele tipo. Afinal, é a partir da informação que garantem acesso aos serviços a que têm direito.Sempre ativista, a presidente do grupo Se Toque, Sueli Dias, citou as questões emocionais, familiares e econômicas a cercar uma mulher com câncer. “Deixamos uma mensagem de encorajamento, para mudança de hábitos e não temer o diagnóstico; é necessário ter garra. A gente nasceu pra ser feliz. Muito embora encontre pedras, não podemos desistir”, aconselhou.
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