“A economia solidária é a
alternativa de sobrevivência de muitas pessoas. Às vezes, a economia
convencional só visa ao lucro e não observa os aspectos social e ambiental.
Esse projeto tem um olhar de igualdade para a comunidade; é uma perspectiva
solidária, corporativista e associativista, nas diferentes formas de
organização. Todos podem dar opiniões e os lucros serem divididos de igual
modo”, define a autora.
O projeto, sob relatoria de
Solon Pinheiro (Solidariedade), Pastor Francisco (Republicanos) e Ronaldo
Geraldo (PL), contou com contribuições da sociedade, através de uma audiência
pública, e de demais colegas, por meio de emendas. Entre os pares que assinaram
colaborações, o próprio Francisco e Israel Cardoso (Agir). Eles evidenciaram o
papel daqueles que decidiram empreender para sobreviver e o quanto “nosso município necessitava de uma política de apoio ao
trabalho associado da economia solidária”.
Entre as observações e
elogios à matéria em plenário, o edil Sivaldo Reis (PL) frisou a relevância do
tema, citando o jargão que move a economia solidária: “Produzir em conjunto
para distribuir a todos”.
Após a instituição dos
novos instrumentos legais, caberá ao Executivo realizar mapeamento através de
diagnóstico dos empreendedores formais e informais de economia solidária do
município e seus respectivos pontos de serviço. Com identificação de
oportunidades e investimento, o intuito é fortalecê-los, nas diferentes formas
de organização. Ao Cesol, subsidiar os produtores com informação e capacitação.
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