O vereador Soldado Gilvan foi a sede do 19º Batalhão da Polícia Militar, nesta sexta-feira (2jun23), para participar da solenidade de entrega, pela Prefeitura, de viaturas para o programa Ronda Escolar, e disse ter sido surpreendido com a determinação do Coronel PM Souza Júnior, comandante da unidade, por tê-lo mandado deixar o local. Revoltado, o PM da reserva, diretor da APPM e vereador, Soldado Gilvan, esbravejou. Vídeo publicado em redes sociais mostra o momento em que o parlamentar demonstra toda a sua insatisfação com a atitude do Coronel.
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Segundo o vereador, de imediato, disse que não sairia, e que estaria ali representado a Câmara. “Não conformado, o próprio Comandante se aproximou de mim e disse que era para me retirar do Batalhão que eu não era bem-vindo. O que resultou a minha indignação e revolta diante desse episódio, presenciado por dezenas de pessoas”, disse.
De acordo com Soldado Gilvan, a revolta do Comandante é por conta de Moção de Repúdio aprovada pela Câmara de ato praticado por esse mesmo Comandante, quando da detenção de sete honrados policiais militares, sem nenhuma prova no referido processo.
“Foi humilhante e constrangedor, ser pedido para sair de uma unidade militar na qual atuei durante 16 anos quando trabalhei na Ativa da Policia Militar e hoje, embora vereador, sou policial militar da reserva.
Por fim, afirmou que buscará remédio jurídico para sanar todo o tipo de constrangimento, abuso de autoridade e dano moral.
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